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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/26005
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Coan, Márluce | - |
dc.contributor.author | Freitag, Raquel Meister Ko | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-22T13:05:32Z | - |
dc.date.available | 2017-09-22T13:05:32Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | Coan, M.; Freitag, R. M. K. (2009) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1980-2552 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26005 | - |
dc.description | COAN, Márluce; FREITAG, Raquel Meister Ko. Usos dos pretéritos perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito em contextos de variação: contribuições para o ensino de Língua Portuguesa. Diadorim, Rio de Janeiro, v. 6, p. 225-242, 2009. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Diadorim | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Pretérito perfeito | pt_BR |
dc.subject | Pretérito imperfeito | pt_BR |
dc.subject | Pretérito mais-que-perfeito | pt_BR |
dc.subject | Variação linguística | pt_BR |
dc.title | Usos dos pretéritos perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito em contextos de variação: contribuições para o ensino de Língua Portuguesa | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O paradigma verbal do Português, especificamente da variedade falada no Brasil, vem passando por transformações que em muito o distanciam do que é prescrito pelos compêndios gramaticais, o que pode levar a dúvidas em aprendizes, além de distanciar ainda mais o vernáculo da prescrição gramatical, a ponto de parecerem duas línguas totalmente distantes e diferentes. Neste estudo, mostramos o funcionamento de formas verbais utilizadas para expressão do tempo passado, mais especificamente, as formas de pretérito mais-que-perfeito (simples e composto), pretérito perfeito, pretérito imperfeito (simples e perifrástico), com base nos resultados de Coan (1997) e Freitag (2007). Valendo-nos dos pressupostos da Sociolinguística Variacionista (Labov, 1972; 1978; 1994; 2001), investigamos trinta e seis entrevistas realizadas em Florianópolis, cada uma com cerca de uma hora de duração, do corpus do Projeto VARSUL (Variação Linguística Urbana na Região Sul). Os dados foram submetidos à análise quantitativa por meio de modelo logístico de aná- lise de dados, possibilitando que o fenômeno da variação — correlação usos linguísticos/estrutura social — seja abordado estatisticamente. A análise dos dados segue a linha funcionalista givoniana, para quem “o estudo sistemático e quantificado da sintaxe no discurso serve como uma transição necessária e natural para relacionar a língua e a comunicação com os processos cognitivos” (Givón, 1984, p.11). | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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