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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPompeu, Ana Maria César-
dc.contributor.authorLima, Beatriz Furtado Alencar-
dc.date.accessioned2017-09-15T13:48:01Z-
dc.date.available2017-09-15T13:48:01Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationPEREIRA, Livya Lea de Oliveira; COAN, Márluce; PONTES, Valdecy de Oliveira. Variação linguística no uso das formas de tratamento tú, vos e usted em peças teatrais hispano-americanas. Veredas atemática, Juiz de Fora, v. 20, n. 2, p. 100-121, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1679-3749 (impresso)-
dc.identifier.issn2317-2096 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/25758-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAletria: Revista de Estudos de Literaturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCoro trágicopt_BR
dc.subjectRessignificaçãopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.titleRessignificações do coro trágico na Contemporaneidade: uma leitura dos cantos fúnebres da Antiguidade à luz de Ismaeil Kaderé e Walter Sallespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO coro trágico presente nas tragédias gregas e já prefigurado em algumas passagens da Ilíada não se restringe às encenações dos poetas trágicos da Antiguidade, nem tampouco ao solo da antiga Grécia. Seus cantos emitem ressonâncias que se fazem sentir até hoje, por meio de ressignificações, em gêneros artísticos diversos da contemporaneidade. O ressoar desses cantos pode ser percebido – no trabalho que ora apresentaremos – nas obras dos artistas Ismail Kadaré e Walter Salles, respectivamente, escritor albanês e cineasta brasileiro os quais recriam e recontextualizam em suas obras a presença do coro trágico por meio das figuras das carpideiras albanesas e da rezadeiras nordestinas. Ismail Kadaré revive em sua tragédia albanesa, Abril despedaçado, o coro trágico, bem como os cantos fúnebres enunciados por mulheres que choravam profissionalmente nos solos da Grécia e dos Bálcãs; Walter Salles, por sua vez, ao traduzir para o cinema a obra homônima do escritor albanês recria as carpideiras albanesas por meio das rezadeiras nordestinas tendo como base o coro das tragédias gregas. É o coro trágico, pois, que volta à cena ressignificado à luz das culturas albanesa e brasileira.pt_BR
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