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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/25428
Tipo: | TCC |
Título: | Ostra de mangue (Crassostrea rhizophorae) como biomonitor de poluição por mercúrio em quatro estuários cearenses |
Autor(es): | Rios, Jéssyca Hellen Lima |
Orientador: | Lacerda, Luiz Drude de |
Coorientador: | Oliveira, Karen Figueiredo de |
Palavras-chave: | Mercúrio - Aspectos ambientais;Mercúrio - Toxicologia;Estuários;Zona costeira - Fortaleza (Ce.) |
Data do documento: | 2016 |
Citação: | RIOS, Jéssyca Hellen Lima. Ostra de mangue (Crassostrea rhizophorae) como biomonitor de poluição por mercúrio em quatro estuários cearenses: Fortaleza, 2016. 48 f. TCC (Graduação em Oceanografia) - Curso de Oceanografia, Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. |
Resumo: | Metais pesados são os principais poluentes encontrados nos ambientes estuarinos. Dentre os metais, o mercúrio (Hg) recebe atenção especial devido a sua toxicidade, oferecendo riscos ao homem. Indicadores biológicos têm sido utilizados para avaliar o estado de contaminação por metais nesses ambientes. O presente estudo visou utilizar a ostra de mangue, Crassostrea rhizophorae, como biomonitor de Hg em quatro estuários cearenses em diferentes níveis de contaminação. O material analisado foi digerido em forno microondas (MARS XPRESS – CEM) e a quantificação de Hg foi realizada por espectrofotometria de absorção atômica por vapor frio – CVAAS, modelo NIC RA-3 da NIPON. Os resultados mostraram maiores concentrações de Hg nas ostras obtidas no estuário do Ceará (95 ± 14 ng.g-1 ) e as menores no estuário do Pacoti (52 ± 3 ng.g-1 ). O estuário do rio Jaguaribe (69 ± 6 ng.g-1 ), apesar de ser um rio rural, apresentou uma concentração média de Hg nas ostras maior do que o do Cocó, rio urbano (61±7 ng.g-1 ). Comparando os dados obtidos nesse trabalho com estudos prévios realizados no mesmo local foram observados uma diminuição nas concentrações de Hg dos estuários Cocó e Ceará e um aumento nas áreas rurais, Jaguaribe e Pacoti. Os valores encontrados nesse estudo foram os menores do que os reportados na literatura, no entanto ainda representam valores de áreas contaminadas. |
Abstract: | Heavy metals are the manliest pollutants found in estuarine environments. Among the metals, mercury receives special attention due to their toxicity, posing risks to humans. Biological indicators have been used to assess the state of contamination by metals in these environments. This study aimed to use the mangrove oyster (Crassostrea rhizophorae) as biomonitor Hg in four estuaries of Ceará State at different levels of contamination. The analyzed material was digested in microwave (MARS XPRESS - CEM) and the quantification of Hg was carried out by atomic absorption spectrophotometry by cold vapor - CVAAS, model NIC RA-3 NIPON. The results showed higher concentrations of Hg in oysters in the estuary of the river Ceará (95 ± 14 ng.g-1 ) and the lowest in Pacoti (52 ± 3 ng.g-1 ). Despite being an rural river, the Jaguaribe estuary (69 ± 6 ng.g-1 ) had an average concentration of Hg larger than the Cocó, urban estuary (61 ± 7 ng.g-1 ). Comparing the data obtained in this study with previous studies on the same site it was observed a decrease of Hg concentrations in Cocó and Ceará estuaries and an increase in rural areas, Jaguaribe and Pacoti estuary. The values found in this study were lower than those found in the literature, however they are still represent values of contaminated areas |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/25428 |
Aparece nas coleções: | OCEANOGRAFIA - TCC |
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