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dc.contributor.authorMonte, Alana Santos-
dc.contributor.authorTeles, Liana Mara Rocha-
dc.contributor.authorCosta, Camila Chaves da-
dc.contributor.authorGomes, Linicarla Fabíole de Souza-
dc.contributor.authorDamasceno, Ana Kelve de Castro-
dc.date.accessioned2017-09-01T10:54:26Z-
dc.date.available2017-09-01T10:54:26Z-
dc.date.issued2017-07-
dc.identifier.citationMONTE, A. S. et al. Analysis of the potentially life threatening conditions of women in intensive care units. Rev. Rene, Fortaleza, v. 18, n. 4, p. 461-467, jul./ago., 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1517-3852-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/25378-
dc.description.abstractObjective: to describe the main potentially life threatening conditions of women hospitalized in a maternal intensive care unit and their association with sociodemographic and obstetric variables. Methods: a crosssectional epidemiological study was carried out with 560 women admitted to an Intensive Care Unit. Results: the most prevalent conditions were: use of blood products and severe preeclampsia/eclampsia. There was a statistical association between women from the metropolitan region, in the age group of 20 to 34 years and who had previously given birth. Mothers who had a potentially life threatening condition presented a higher chance of having a child with Apgar <7 in the fifth minute and weigh of less than 1,500g. Conclusion: the use of blood products prevailed, followed by severe preeclampsia and eclampsia. A strong relation was identified between the origin, parity and potentially life threatening conditions, as well as between these and negative perinatal outcomes.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherRev. Renept_BR
dc.subjectMorbiditypt_BR
dc.subjectMaternal Healthpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleAnalysis of the potentially life threatening conditions of women in intensive care unitspt_BR
dc.title.alternativeAnálise das condições potencialmente ameaçadoras de vida de mulheres em unidade de terapia intensivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: descrever as principais condições potencialmente ameaçadoras de vida de mulheres internadas em uma unidade de terapia intensiva materna e a associação destas com as variáveis sociodemográficas e obstétricas. Métodos: estudo epidemiológico analítico transversal, realizado com 560 mulheres internadas em uma Unidade de Terapia Intensiva. Resultados: as condições mais prevalentes foram: utilização de hemoderivados e pré-eclampsia grave/eclampsia. Houve associação estatística entre mulheres procedentes da região metropolitana, na faixa etária de 20 a 34 anos e que tiveram um parto anterior. A mãe que teve alguma condição potencialmente ameaçadora de vida apresentou maior chance de ter filho com Apgar <7 no quinto minuto e com peso menor que 1.500g. Conclusão: prevaleceram a utilização de hemoderivados, seguida da pré-eclampsia grave e da eclampsia. Identificou-se forte relação entre a procedência, paridade e as condições potencialmente ameaçadoras de vida, bem como associação entre estas e os desfechos perinatais negativos.pt_BR
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