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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leão-
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmaso-
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serrate-
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sergio Dourado-
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lucia-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadora-
dc.contributor.authorRamos, Luiz Roberto-
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rocha-
dc.contributor.authorPizzo, Tatiane da Silva Dal-
dc.date.accessioned2017-08-18T10:59:59Z-
dc.date.available2017-08-18T10:59:59Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationTAVARES, N. U. L. et al. Fatores associados à baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, p. 1-11, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787 online-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24795-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectPacientes Desistentes do Tratamentopt_BR
dc.subjectAdesão à Medicaçãopt_BR
dc.subjectMedicamentos de Uso Continuopt_BR
dc.titleFatores associados à baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOBJETIVO: Analisar fatores associados à baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas no Brasil. MÉTODOS: Análise de dados oriundos da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), inquérito domiciliar de base populacional, de delineamento transversal, baseado em amostra probabilística da população brasileira. Analisou-se a associação entre baixa adesão ao tratamento medicamentoso mensurado pelo Brief Medication Questionnaire e fatores demográficos, socioeconômicos, de saúde, assistência e prescrição. Foi utilizado modelo de regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência brutas e ajustadas, os respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%) e p-valor (teste de Wald). RESULTADOS: A prevalência de baixa adesão ao tratamento farmacológico de doenças crônicas foi de 30,8% (IC95% 28,8–33,0). As maiores prevalências de baixa adesão estiveram associadas a indivíduos: adultos jovens; que nunca estudaram; residentes na região Nordeste e Centro-Oeste do País; que tiveram que pagar parte do tratamento; com pior autopercepção da saúde; com três ou mais doenças; que referiam limitação causada por uma das doenças crônicas; e que faziam uso de cinco medicamentos ou mais. CONCLUSÕES: A baixa adesão ao tratamento medicamentoso para doenças crônicas no Brasil é relevante e as diferenças regionais, demográficas e aquelas relacionadas à atenção à saúde do paciente e ao regime terapêutico requerem ações coordenadas entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e formuladores de políticas para o seu enfrentamento.pt_BR
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