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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serrate-
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmaso-
dc.contributor.authorRamos, Luiz Roberto-
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rocha-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadora-
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leão-
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sergio Dourado-
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lucia-
dc.contributor.authorPizzol, Tatiane da Silva Dal-
dc.date.accessioned2017-08-17T10:56:57Z-
dc.date.available2017-08-17T10:56:57Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMENGUE, S. S. et al. Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 50, p. 1-9, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787 online-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24742-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectAnti-Hipertensivospt_BR
dc.subjectUso de Medicamentospt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.titleAcesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOBJETIVO: Analisar o acesso e a utilização de medicamentos para a hipertensão na população brasileira segundo condições sociais e demográficas. MÉTODOS: Análise dos dados da Pesquisa Nacional Sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos, estudo nacional de delineamento transversal de base populacional, com amostra probabilística, realizado entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em domicílios urbanos nas cinco regiões do Brasil. Avaliou-se o uso e acesso aos medicamentos para os cuidados com pessoas que apresentam hipertensão arterial. As variáveis independentes utilizadas foram sexo, idade, nível socioeconômico e região do País. Também foram descritos os fármacos mais utilizados e a proporção de pessoas tratadas com um, dois, três ou mais fármacos. As estimativas de ponto e os intervalos de confiança foram calculados considerando os pesos amostrais e o plano complexo da amostra RESULTADOS: A prevalência de hipertensão arterial foi de 23,7% (IC95% 22,8–24,6). Das pessoas com a condição, 93,8% (IC95% 92,8–94,8) tinham indicação de tratamento com medicamentos e, destes, 94,6% (IC95% 93,5–95,5) estavam usando os medicamentos no momento da entrevista. O acesso total aos medicamentos foi de 97,9% (IC95% 97,3–98,4); o acesso parcial, de 1,9% (IC95% 1,4–2,4); e o acesso nulo, de 0,2% (IC95% 0,1–0,4). Dos medicamentos utilizados para tratar a hipertensão, 56,0% (IC95% 52,6–59,2) foram obtidos no SUS, 16,0% (IC95% 14,3–17,9), no Programa Farmácia Popular, 25,7% (IC95% 23,4–28,2) pago do próprio bolso e 2,3% (IC95% 1,8–2,9) em outros locais. Os cinco fármacos mais utilizados foram, em ordem descrente, hidroclorotiazida, losartana, captopril, enalapril e atenolol. Do total de tratados, 36,1% (IC95% 34,1–37,1) estavam usando dois fármacos e 13,5% (IC95% 12,3–14,9) utilizavam três ou mais fármacos. CONCLUSÕES: O acesso aos medicamentos para tratamento da hipertensão pode ser considerado elevado e grande parte desses medicamentos é obtida gratuitamente. Os fármacos mais utilizados estão entre os preconizados como de primeira linha para o controle de hipertensão arterial. A proporção de pessoas utilizando mais de um fármaco parece seguir o comportamento observado em outros países.pt_BR
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