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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmaso-
dc.contributor.authorPizzol, Tatiane da Silva Dal-
dc.contributor.authorRamos, Luiz Roberto-
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serrate-
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lucia-
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leão-
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rocha-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadora-
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sergio Dourado-
dc.date.accessioned2017-08-17T10:41:35Z-
dc.date.available2017-08-17T10:41:35Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBERTOLDI, A. D. et al. Perfil sociodemográfico dos usuários de medicamentos no Brasil: resultados da PNAUM 2014. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, p. 1-11, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787 online-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24741-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectUso de Medicamentospt_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subjectDesigualdades em Saúdept_BR
dc.titlePerfil sociodemográfico dos usuários de medicamentos no Brasil: resultados da PNAUM 2014pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOBJETIVO: Analisar a prevalência do uso de medicamentos pela população brasileira e sua distribuição segundo aspectos sociodemográficos. MÉTODOS: Estudo com dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), pesquisa nacional de base populacional, realizada entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em residências de municípios urbanos. Avaliou-se o uso de todos os medicamentos (global), uso de medicamentos para doenças crônicas e uso de medicamentos para doenças agudas. As variáveis independentes utilizadas foram sexo, idade, classificação econômica e região do País. Foram calculados prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) e aplicado teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A prevalência global de uso de medicamentos foi de 50,7% (IC95% 49,3–52,2), sendo 39,3% (IC95% 37,5–41,1) no sexo masculino e 61,0% (IC95% 59,3–62,6) no sexo feminino. Observou-se aumento nas prevalências de uso com a idade (exceto de zero a quatro anos). As menores prevalências de uso ocorreram no grupo mais pobre e na região Norte do País. A prevalência de uso de medicamentos para doenças crônicas foi de 24,3% (IC95% 23,3–25,4) e para doenças agudas foi de 33,7% (IC95% 32,1–35,4). CONCLUSÕES: Existe grande variabilidade nas prevalências globais de uso de medicamentos por regiões brasileiras. As regiões consideradas mais pobres (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) apresentam menores prevalências de uso de medicamentos para doenças crônicas, o que indica a necessidade de minimizar as desigualdades no acesso aos medicamentos dentro do País.pt_BR
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