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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lucia-
dc.contributor.authorTavare, Noemia Urruth Leão-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadora-
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sergio Dourado-
dc.contributor.authorRamos, Luiz Roberto Ramos-
dc.contributor.authorPizzol, Tatiane da Silva Dal-
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serrate-
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rocha-
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmaso-
dc.date.accessioned2017-08-16T15:19:43Z-
dc.date.available2017-08-16T15:19:43Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLUIZA, V. L. et al. Gasto catastrófico com medicamentos no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, p. 1-9, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787 online-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24722-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectPreço de Medicamentopt_BR
dc.subjectGastos em Saúdept_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.titleGasto catastrófico com medicamentos no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOBJETIVO: Descrever a magnitude do gasto catastrófico em medicamentos no Brasil segundo região, tamanho das famílias e composição familiar em termos de moradores em situação de dependência. MÉTODOS: Utilizados dados de inquérito domiciliar nacional, de base populacional, com amostra probabilística, aplicado entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em domicílios urbanos. O gasto catastrófico em medicamentos foi o principal desfecho de interesse. As prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) desses desfechos foram estratificados segundo classificação socioeconômica e calculadas de acordo com a região, o número de moradores dependentes da renda, a presença de crianças menores de cinco anos e de moradores em situação de dependência, por idade. RESULTADOS: Em cerca de um de cada 17 domicílios (5,3%) foi relatado gasto catastrófico em saúde e, em 3,2%, os medicamentos foram reportados como um dos itens responsáveis por esta situação. Presença de três ou mais moradores (3,6%) e morador em situação de dependência jovem (3,6%) foram as situações com maior relato de gasto catastrófico em medicamentos. O Sudeste foi a região com menor prevalência de gasto catastrófico em medicamentos. As prevalências de domicílios com gasto catastrófico em saúde e medicamentos em relação ao total de domicílios apresentaram tendência regressiva para as classes econômicas. CONCLUSÕES: O gasto catastrófico em saúde esteve presente em 5,3% e o gasto catastrófico em medicamentos, em 3,2% dos domicílios. Domicílios pluripessoais, presença de moradores em situação de dependência econômica e pertencimento à classe D ou E tiveram a maior proporção de gasto catastrófico em medicamentos. Ainda que o problema se mostre importante, permeado por aspectos de iniquidade, as políticas brasileiras parecem estar protegendo as famílias do gasto catastrófico em saúde e em medicamentos.pt_BR
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