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dc.contributor.advisorDuarte, Ana Rita Fonteles-
dc.contributor.authorSilva, Nicodemos Zacarias da-
dc.date.accessioned2017-07-31T14:59:02Z-
dc.date.available2017-07-31T14:59:02Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSILVA, Nicodemos Zacarias da. As Aranhas e as Vespas - a construção discursiva sobre moral, comportamento e gênero em Fortaleza (1840-1890). 2017. 282f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24471-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReligiosidade - Fortaleza (CE) – Séc. XIXpt_BR
dc.subjectFortaleza (CE) –- Fortaleza (CE) – Séc. XIXpt_BR
dc.subjectRestrições Sociais - Fortaleza (CE) – Séc. XIXpt_BR
dc.subjectComportementpt_BR
dc.subjectSexept_BR
dc.titleAs Aranhas e as Vespas - a construção discursiva sobre moral, comportamento e gênero em Fortaleza (1840-1890)pt_BR
dc.title.alternativeLes Araignées et les Wasps: la construction discursive sur le comportement, la moralité et le sexe a Fortaleza (1840-1890)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa busca analisar o período da segunda metade do século XIX em Fortaleza, tendo como objeto principal a constituição discursiva sobre os códigos comportamentais e de moralidade, enquanto estratégia de combate aos comportamentos e às práticas geradoras de incômodo, perturbação e desordem pública. Nesse período, deu-se de forma mais ostensiva, em território nacional, a adoção de legislações que procuravam estabelecer uma política estrategicamente centrada na coerção de indivíduos e atos ditos perigosos à manutenção da ordem e da moral na sociedade. Centrando-nos na discussão de como se elaboravam novas formas de controle e de adequação social sobre as camadas populares da urbe fortalezense, intentamos analisar também como essa busca pela criminalização do desvio se dava ao mesmo tempo em que se legitimava e ratificava a manutenção de uma moral de caráter religioso tradicional. Buscamos perceber como esses discursos se traduziam em muito mais que práticas coercitivas e cerceadoras, mas como geradores de saberes sobre a organização social e balizadores na reelaboração de códigos de condutas aceitáveis para a sociedade local. Dessa forma, propomo-nos discutir como esses mesmos discursos tornavam-se, na sua maior parte, mantenedores e defensores de uma ordenação social que reafirmava relações díspares não apenas de classe, mas de gênero e de poder.pt_BR
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