Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24389
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSpoladore, Fernanda Ferreira-
dc.date.accessioned2017-07-28T10:54:27Z-
dc.date.available2017-07-28T10:54:27Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSpoladore, F. F. (2017)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24389-
dc.descriptionSPOLADORE, Fernanda Ferreira. As estratégias de focalização em português brasileiro e sateré-mawé. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 7, v. 7, n. 4 esp., p. 08-29, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of this article is to present strategies of Focalization observed in some languages, more specifically, in Brazilian Portuguese and Sateré-Mawé. The first section presents the Focalization concepts proposed by Cruttenden (1997), Gonçalves (1998) and Quarezemin (2009), from generative theory. In relation to Focalization in phonology level, I present the resources employed by English and Spanish (GONÇALVES, 1999) to emphasize a constituent of a sentence. In morphology level, Tupinamba sentences (BRANDON e SEKI, 2007) illustrate a strategy employed to turn a constituent into focus. As regards the Focalization in syntax level, Spanish (CABRERA, 1999) and Tupari (BRANDON e SEKI, 2007) languages illustrate some resources whereby they highlight syntactically a sentence constituent. In relation to Portuguese, I resort to researches and data from Gonçalves (1998, 1999, 2002) and Braga et al. (2009) for illustrating the Focalization strategies which operate in phonology, morphology and syntax levels. In terms of Sateré-Mawé language, I resort to researches and data collected (in natural situations of communication) by Franceschini (1999), Spoladore (2011), Carneiro (2012), and Franceschini & Carneiro (2015), in order to elucidate the Focalization in morphology and syntax levels.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstratégias de focalizaçãopt_BR
dc.subjectPortuguês brasileiropt_BR
dc.subjectSateré-mawépt_BR
dc.subjectStrategies of focalizationpt_BR
dc.titleAs estratégias de focalização em português brasileiro e sateré-mawépt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPretende-se, neste artigo, apresentar as estratégias de focalização das quais se apropriam algumas línguas, mais especificamente o português brasileiro e o sateré-mawé. Aproprio-me dos conceitos de focalização propostos por Cruttenden (1997), Gonçalves (1998) e Quarezemin (2009), de linha gerativa. Em relação à focalização em nível fonológico, apresento de que maneira as sentenças do inglês e do espanhol (GONÇALVES, 1999) se apropriam de recursos para imprimir fonologicamente ênfase a um constituinte. Em nível morfológico, as sentenças do tupinambá (BRANDON e SEKI, 2007) ilustram estratégia empregada para tornar um constituinte foco. No que concerne à focalização em nível sintático, ilustro a partir do espanhol (CABRERA, 1999) e do tuparí (BRANDON e SEKI, 2007) recursos dos quais se apropriam para destacar sintaticamente um constituinte. Em relação ao português, recorro às pesquisas e aos dados de Gonçalves (1998, 1999, 2002) e Braga et al. (2009), para ilustrar as estratégias de focalização as quais operam nos níveis fonológico, morfológico e sintático. No que se refere ao sateré-mawé, por sua vez, recorro às pesquisas e aos dados coletados (em situações naturais de comunicação) por Franceschini (1999), Spoladore (2011), Carneiro (2012) e Franceschini & Carneiro (2015), a fim de ilustrar a focalização nos níveis morfológico e sintático.pt_BR
dc.title.enThe strategies of focalization in brazilian portuguese and sateré-mawépt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_art_ffspoladore.pdf255,92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.