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dc.contributor.authorPompeu, Ana Maria César-
dc.date.accessioned2017-07-27T11:31:02Z-
dc.date.available2017-07-27T11:31:02Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationPompeu, A. M. C. (2015)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24325-
dc.descriptionPOMPEU, Ana Maria César. Eros e paz nas comédias de Aristófanes. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 5, v.5, n. esp., p. 50-60, ago./dez. 2015.pt_BR
dc.description.abstractAristophanes links Eros to peace in his comedies. In Acharnians, 425 BC, Dikaeopolis, an Athenian citizen, obtains private truce with the Spartans for himself and his family. He does not share his peace with anyone else, except with a bride, because she is a woman and not is blamed for the war. It will have part of the fiance in their wedding. In Peace, 421 BC, Trigeu a grape-gatherer solves fly in a scarab beetle, who eats feces, to speak to the gods for peace, and ends up rescuing the Eirene goddess (Peace), contained in a cave by Polemos (War). Peace brings the goddess Opora (Autumnal or Harvest), with whom the protagonist marries, and the goddess Theoria (Feast), which is given to prytanes in the theater itself. In Lysistrata, in 411 BC, the women of Greece under the leadership of the Athenian Lysistrata make a sex strike to force their husbands to end up the war. The Myrrhine character and her husband, Kinesias, demonstrate how is the seduction and the refusal of women compared to men. We propose to link Eros to peace in the three pieces presented and Thesmoforiazusai (Demeterkoreazusai), the same year of Lysistrata and very close to it in some important ways, such as bringing a female choir, performing the separation of couples, making the apology of women and promote peace, because it is a religious festival of fertility, the Thesmophoria, parties in honor of the goddesses Demeter and Kore.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectErospt_BR
dc.subjectPazpt_BR
dc.subjectAristófanespt_BR
dc.subjectPeacept_BR
dc.titleEros e paz nas comédias de Aristófanespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAristófanes vincula Eros à paz nas suas comédias. Em Acarnenses, de 425 a.C., Diceópolis, um cidadão ateniense, consegue tréguas particulares com os espartanos para si e sua família. Ele não partilha sua paz com mais ninguém, a não ser com uma noiva, por ser mulher e não ser culpada pela guerra. Ela terá parte do noivo nas suas núpcias. Em Paz, de 421 a.C., Trigeu, um vindimador, resolve voar em um escaravelho, besouro que come fezes, para falar com os deuses sobre a paz, e acaba resgatando a deusa Eiréne (Paz), encerrada numa gruta por Pólemos (Guerra). A Paz traz consigo a deusa Opora (Outona ou Colheita), com quem o protagonista se casa, e a deusa Teoria (Festa), que é dada aos prítanes no próprio teatro. Em Lisístrata, de 411 a.C., as mulheres da Grécia, sob a liderança da ateniense Lisístrata, fazem uma greve de sexo para forçar seus maridos a acabarem a guerra. A personagem Mirrina e seu marido Cinésias demonstram como se dá a sedução e depois a recusa das mulheres em relação aos homens. Propomos a vinculação de Eros à paz nas três peças apresentadas e em Tesmoforiantes (Demetercoreantes), do mesmo ano de Lisístrata e muito próxima a ela em alguns aspectos importantes, como trazer um coro feminino, realizar a separação dos casais, fazer a apologia do sexo feminino e promover a paz, por se tratar de um festival religioso de fertilidade, as Tesmofórias, festas em homenagem às deusas Deméter e Core.pt_BR
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