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dc.contributor.authorOliveira, Cícero Josinaldo da Silva-
dc.date.accessioned2017-07-25T15:56:51Z-
dc.date.available2017-07-25T15:56:51Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Cícero Josinaldo da Silva. Vida, política e economia em Michel Foucault. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 8, n. 16, p. 79-88, jul./dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24264-
dc.description.abstractIn the thought of Michel Foucault, the first major application of power over life in the economic sphere controlled and disciplined insertion body-guy in the producing apparatus (or disciplinary work technology), it is the counterpart of biopower, at first, the decisive injunction this sphere (economic) shall exercise on somatic in the course of modernity. The biopolitics of the population or of the human species, introduced by the mercantilist state and determined by the statecraft of liberalism, will juxtapose and respond on another level the economic and somatic problems of the seventeenth century, welcomed and replicated at a certain level by the disciplinary authority. We seek to emphasize that this phenomenon identified as the “rise of life for power,” the feature overlap between life and politics in today’s societies, edge is crossed tip the political protagonism of the new “economic sphere” in the moment that it goes beyond the narrow and traditional boundaries of the family environment.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectPopulaçãopt_BR
dc.subjectGovernamentalidadept_BR
dc.subjectEconomicspt_BR
dc.subjectPoliticspt_BR
dc.titleVida, política e economia em Michel Foucaultpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo pensamento de Michel Foucault, a primeira grande aplicação do poder sobre a vida na esfera econômica, a inserção controlada e disciplinada do corpo-indivíduo nos aparelhos de produção (ou a tecnologia disciplinar do trabalho), é a própria contrapartida do biopoder, num primeiro momento, à injunção decisiva que esta esfera (a econômica) passa a exercer sobre o somático no curso da modernidade. A biopolítica da população ou da espécie humana, introduzida pelo Estado mercantilista e apurada pela arte de governar do liberalismo, vai se justapor e responder em outro plano a problemática econômico-somática do seiscentista, acolhida e replicada em certo nível pelo poder disciplinar. Procuraremos destacar que esse fenômeno identificado como a “ascensão da vida pelo poder”, a característica imbricação entre vida e política nas sociedades hodiernas, é atravessado de ponta a ponta pela protagonização política da nova “esfera econômica” no instante em que ela ultrapassa os estreitos e tradicionais limites do âmbito familiar.pt_BR
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