Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24221
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFonseca, Mirna Juliana Santos-
dc.date.accessioned2017-07-24T13:29:07Z-
dc.date.available2017-07-24T13:29:07Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationFonseca, M. J. S. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24221-
dc.descriptionFONSECA, Mirna Juliana Santos. Três vezes Zazie. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 4, v. 4, n. 1, p. 204-227, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.description.abstractThe article aims to verify what possible paths can be pursued by the translator of the novel Zazie in the Metro, by Raymond Queneau, and what challenges that the author left for the translators at the time of bringing to the Brazilian reader the wonderful world of Zazie. The text by Queneau has a language that goes from the formal to the colloquial French. Therefore, it is a big challenge to translate a text full of marks of orality. As Irène Monique Harlek Cubric and Paulo Werneck accepted this difficult task, the proposal made here is to do one more translation of just an excerpt of Zazie in the Metro, plus comments on the difficulties and discoveries with the translator was faced in this task. To justify theoretically some choices of the new translation we resorted to the considerations of Rosemary Arrojo, Lawrence Venuti, Marianne Lederer and Danica Seleskovitch, Heloisa G. Barbosa besides the contributions of Michel Bigot and Stéphane Bigot concerning the work under review.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectZaziept_BR
dc.subjectQueneaupt_BR
dc.subjectComparação de traduçõespt_BR
dc.subjectComparing translationspt_BR
dc.titleTrês vezes Zaziept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo tem por objetivo verificar quais os possíveis caminhos que podem ser trilhados pelo tradutor do romance Zazie dans le métro, de Raymond Queneau, e quais os desafios que o autor deixou para os tradutores, no momento de trazer ao leitor brasileiro o mundo maravilhoso de Zazie. O texto de Queneau tem uma linguagem que vai do francês formal ao francês oral, portanto, a tradução de um texto repleto de marcas de oralidade aparece como um grande desafio. Como Irène Monique Harlek Cubric e Paulo Werneck aceitaram essa difícil tarefa, a proposta feita aqui é de mais uma tradução, mas apenas de um trecho de Zazie dans le métro, acrescida de comentários sobre as dificuldades e descobertas que o tradutor pode vir a se deparar nessa tarefa. Para justificar teoricamente algumas escolhas da nova tradução, recorreu-se às considerações de Rosemary Arrojo, Lawrence Venuti, Marianne Lederer e Danica Seleskovitch, Heloisa G. Barbosa, além das contribuições de Michel Bigot e Stéphane Bigot a respeito da obra em análise.pt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014_art_mjsfonseca.pdf239,53 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.