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dc.contributor.authorAlmeida, João Flávio-
dc.date.accessioned2017-07-21T14:36:23Z-
dc.date.available2017-07-21T14:36:23Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationAlmeida, J. F. (2015)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24164-
dc.descriptionALMEIDA, João Flávio. Sartre e a má-fé como fundamento do direito. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 7, n. 14, p. 165-178, jul./dez. 2015.pt_BR
dc.description.abstractKant proposed, from his rationalism, understanding of freedom as a fundamental and absolute right of humanity, the right that underlies and enables others. However, based on the concepts of Sartre (denial, freedom and distress), we see that consciousness is separated by a nothingness of the world, so ontologically free. To analyze the relationship of consciousness to the world, Sartre observes the man’s relationship with the past, the future, the essence and values, and as we shall see, this radical freedom appears as an extension of their own conscience, not an external attribute you can win or secure as a right. Consequently, if their freedom is understood as externality itself can be understood as a movement of anguish and bad faith.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectConsciencept_BR
dc.subjectBad-faithpt_BR
dc.titleSartre e a má-fé como fundamento do direitopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrKant propôs, a partir de seu racionalismo, a compreensão da liberdade como direito fundamental e absoluto da humanidade, o direito que fundamenta e possibilita os demais. Contudo, a partir dos conceitos de Sartre (negação, liberdade e angústia), vê-se que o homem é separado por um nada do mundo, logo, ontologicamente livre. Para analisar a relação da consciência com o mundo, Sartre observa a relação do homem com o passado, o futuro, a essência e os valores, e tal como veremos, esta liberdade radical aparece como uma extensão da própria consciência, não um atributo externo que se possa conquistar ou assegurar como direito. Consequentemente, se a própria liberdade for compreendida como exterioridade, ela mesma pode ser compreendida como um movimento de angústia e má-fé.pt_BR
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