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dc.contributor.authorChabbouh Junior, Marco Antonio-
dc.date.accessioned2017-07-21T13:11:58Z-
dc.date.available2017-07-21T13:11:58Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationChabbouh Junior, M. A. (2015)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24147-
dc.descriptionCHABBOUH JUNIOR, Marco Antonio. On the inefficiency of Lambert's and Mendelssohn's objections against the inaugural dssertation's theory of time. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 7, n. 13, p. 256-265, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.description.abstractKant’s theory of the ideality of time suffered attacks since it was first conceived in the Inaugural Dissertation. Johann Heinrich Lambert and Moses Mendelssohn, two of Kant’s most frequent correspondents, were the first to object to that doctrine. In this paper I intend to show that these objections are not successful against the theory of 1770. To achieve that aim, I will firstly explain the structure of the objections, secondly I will show that Kant attacks some epistemological consequences of the postures assumed by these objections and, finally, I will demonstrate how the argument put forward in the first subsection of § 14 of the Inaugural Dissertation is the foundation to reject the objectors’ assumptions. Additionally, in the last part, I will show that such objections would make sense if the 1770’s theory of time was founded on a theory of forms as temporarily presupposed in the course of experience. However, I will also show that such an interpretation would transgress both the principle of charity and the literality of certain excerpts of the text.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectDissertação de 1770pt_BR
dc.subjectIdealidade do tempopt_BR
dc.subjectImmanuel Kantpt_BR
dc.subjectJohann Heinrich Lambertpt_BR
dc.titleOn the inefficiency of Lambert's and Mendelssohn's objections against the inaugural dssertation's theory of timept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA tese kantiana da idealidade do tempo sofreu ataques desde que foi primeiramente concebida na Dissertação de 1770. Johann Heinrich Lambert e Moses Mendelssohn, dois dos mais frequentes correspondentes de Kant, foram os primeiros a objetar contra aquela tese. No presente trabalho eu pretendo mostrar que essas objeções não surtem efeito nem mesmo contra a teoria de 1770. Para isso, primeiro exporei a estrutura das objeções, em seguida mostrarei que Kant ataca textualmente algumas consequências epistemológicas das posturas pressupostas por essas objeções e, por último, demonstrarei como o argumento exposto no primeiro subitem do §14 da Dissertação de 1770 é o fundamento para contrapor os pressupostos dos objetores. Adicionalmente, na última parte, eu mostrarei que tais objeções fariam sentido se a teoria do tempo de 1770 fosse fundada em uma teoria das formas enquanto temporalmente pressupostas no curso da experiência. Contudo, mostrarei também que interpretar de tal maneira viola tanto o princípio de caridade quanto a literalidade de certas porções do texto.pt_BR
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