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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24145
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Campos, Lucas Baccarat Silva Negrão de | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-21T13:06:30Z | - |
dc.date.available | 2017-07-21T13:06:30Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | Campos, L. B. S. N. (2015) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-4255 (online) | - |
dc.identifier.issn | 1984-4247 (impresso) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24145 | - |
dc.description | CAMPOS, Lucas Baccarat Silva Negrão de. Neurath on context of discovery vs context of justification. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 7, n. 13, p. 237-246, jan./jun. 2015. | pt_BR |
dc.description.abstract | The distinction between context of justification and context of discovery is held by many as one of the most distinct characteristics of logical empiricism. In that sense, the presupposition that all logical empiricists agreed on the unrestricted validity of the distinction is broadly sustained in the historiography of philosophy. In our opinion, however, this presupposition is not entirely correct. As we intend to show Otto Neurath, unquestionably identified as a logical empiricist, would not agree with many of the formulations of the distinction. Lastly, following Thomas Uebel suggestion, we try to show that, even though Neurath rejects the strict version of the distinction, he would not object to some contemporaries reformulations of it. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Argumentos - Revista de Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Empirismo lógico | pt_BR |
dc.subject | Contexto de justificação | pt_BR |
dc.subject | Context of discovery | pt_BR |
dc.subject | Neurath | pt_BR |
dc.title | Neurath on context of discovery vs context of justification | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A distinção entre contexto de justificação e contexto de descoberta é tida como uma das características mais marcantes do empirismo lógico. Nesse sentido, o pressupostos de que todos os empiristas lógicos concordavam quanto à validade irrestrita da distinção é amplamente sustentado na historiografia da filosofia. Ao nosso ver, contudo, esta pressuposição não é completamente correta. Como nós pretendemos demonstrar Otto Neurath, inquestionavelmente identificado como empirista lógico, não concordaria com diversas das formulações da distinção. Por fim nós procuramos demostrar, seguindo a sugestão de Thomas Uebel, que muito embora Neurath rejeite versões mais estritas da distinção, ele não ofereceria objeções a algumas reformulações contemporâneas da mesma. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas |
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