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dc.contributor.authorPeruzzo Júnior, Léo-
dc.date.accessioned2017-07-21T13:02:23Z-
dc.date.available2017-07-21T13:02:23Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationPeruzzo Júnior, L. (2015)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24142-
dc.descriptionPERUZZO JÚNIOR, Léo. Linguagem e mente na Filosofia de Wittgenstein. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 7, n. 13, p. 195-209, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.description.abstractThis article aims to analyze how it is possible to approach, in Wittgenstein, the existence of an inner state when we adopt the expressive resources of language. In this sense, the arguments of Wittgenstein, particularly in Philosophical Investigations and Last Writings on the Philosophy of Psychology, enable the detachment of the philosophy of mind from an understanding that insists to separate the physical and the mental as distinct and independent in substances and qualities. In general, the first objection to the philosophy of mind would consist in claiming that the artificial models of human cognition are able to replicate specific characteristics of the human mental life such as the case of the qualia. A second objection supported throughout the article is, on the one hand, the clarification of the grammatical confusion and the pseudo- -problems that are associated to the expressivity of the inner experiences and, on the other hand, to establish a criticism to the functionalist model of mind. Finally, we point out that the ambiguity in the expression of the mental content [or signification of the mental content] is in the epistemological niceties (not ontological) of the relation between language, mind and society.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectFilosofia da mentept_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectLanguagept_BR
dc.subjectWittgensteinpt_BR
dc.titleLinguagem e mente na Filosofia de Wittgensteinpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo pretende analisar de que modo é possível falar, em Wittgenstein, da existência de um estado interior quando adotamos os recursos expressivos da linguagem. Neste sentido, os argumentos de Wittgenstein, especialmente em Investigações Filosóficas e Últimos Escritos sobre a Filosofia da Psicologia, permitem libertar a filosofia da mente de uma compreensão que insiste em separar o físico e o mental, enquanto distintos e independentes em substâncias e qualidades. Em linhas gerais, a primeira objeção à filosofia da mente consistiria em alegar que os modelos artificiais da cognição humana são capazes de replicar características específicas da vida mental humana como, por exemplo, é o caso das qualia. Uma segunda objeção, sustentada no decorrer no artigo é clarear, por um lado, a confusão gramatical e os pseudoproblemas que são associados à expressividade das vivências interiores e, por outro, estabelecer uma crítica ao modelo funcionalista de mente. Por fim, apontamos que a ambiguidade na expressão do conteúdo mental [ou significação do conteúdo mental] passa a residir nas sutilezas epistemológicas, e não ontológicas, da relação entre linguagem, mente e sociedade.pt_BR
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