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dc.contributor.authorBernier, Paul-
dc.date.accessioned2017-07-21T12:49:46Z-
dc.date.available2017-07-21T12:49:46Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBernier, P. (2015)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24136-
dc.descriptionBERNIER, Paul. Brentano's 'revised' theory consciousness. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 7, n. 13, p. 95-112, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.description.abstractThree substantial issues raised by Fisette’s interpretation of Brentano’s views on consciousness are discussed. The first concerns the difference between “transitive” and “intransitive” consciousness. The second concerns what Fisette proposes as Brentano’s revised theory of consciousness, where the notion of a mental agent as a “unified real being” plays a central role. This notion is rejected and some alternative interpretations, which are in the spirit of Brentano’s theory, are proposed and defended. Finally, it is pointed out that Fisette’s interpretation remains unclear as to whether Brentano’s view is compatible or not with Rosenthal’s transitivity principle. I argue that while Brentano’s revised theory is not intentionalist, as Fisette makes it clear, it is nonetheless compatible with the transitivity principle, contrary to what Fisette claims.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectFilosofia da mentept_BR
dc.subjectBrentanopt_BR
dc.subjectPrincípio de transitividadept_BR
dc.subjectConsciousnesspt_BR
dc.titleBrentano's 'revised' theory consciousnesspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrês problemas substanciais levantados pela interpretação de Fisette a respeito das visões de consciência de Brentano são discutidos. O primeiro é concernente à diferença entre consciência “transitiva” e “intransitiva”. O segunda trata do que Fisette propõe como sendo a teoria revisada da consciência de Brentano, onde a noção de agente mental como um “ser real unificado” desempenha um papel central. Esta noção é rejeitada e algumas interpretações alternativas, que estão no espírito da teoria de Brentano, são propostas e defendidas. Finalmente, é apontado que a interpretação de Fisette permanece pouco clara a respeito da questão se a visão de Brentano é compatível ou não com o princípio da transitividade de Rosenthal. Argumento que enquanto a teoria revisada de Brentano não é intencionalista, como Fisette deixa claro, é, entretanto, compatível com o princípio da transitividade, contrário ao que Fisette reinvidica.pt_BR
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