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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24129
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Leclerc, André | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-21T12:07:20Z | - |
dc.date.available | 2017-07-21T12:07:20Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | Leclerc, A. (2015) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-4255 (online) | - |
dc.identifier.issn | 1984-4247 (impresso) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24129 | - |
dc.description | LECLERC, André. Intentionality or consciousness?. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 7, n. 13, p. 40-47, jan./jun. 2015. | pt_BR |
dc.description.abstract | I discuss mainly three points in Fisette’s target paper: 1) Is it true that consciousness is as fundamental – or even more fundamental – as intentionality is in Brentano’s philosophy of mind? I shall try to show that intentionality comes first and sheds light on consciousness in Brentano’s work of 1874; 2) I question the idea of self-consciousness as something intrinsic to a mental agent and irreducible to intentionality; 3) finally, is it possible to read Brentano as an intentionalist? I think it is, even if many intentionalists today would not accept Brentano’s whole conception of the mind. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Argumentos - Revista de Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Filosofia da mente | pt_BR |
dc.subject | Intentionality | pt_BR |
dc.subject | Consciência | pt_BR |
dc.subject | Self-consciouness | pt_BR |
dc.title | Intentionality or consciousness? | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Discuto aqui, principalmente, três pontos do artigo-alvo de Fisette, a saber: 1) É verdade que a consciência é tão fundamental - ou mesmo mais fundamental – que a intencionalidade na filosofia da mente de Brentano? Tento mostrar que a intencionalidade vem primeiro e elucida o papel da consciência no trabalho de Brentano de 1874; 2) questiono a idéia de auto-consciência como algo intrínseco ao agente mental e irredutível à intencionalidade; 3) finalmente, é possível ler Brentano como um intencionalista? Acredito que sim, mesmo que muitos intencionalistas hoje não aceitariam inteiramente a concepção de mente de Brentano. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas |
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