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dc.contributor.authorBocayuva, Izabela-
dc.date.accessioned2017-07-20T13:03:48Z-
dc.date.available2017-07-20T13:03:48Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBocayuva, I. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24088-
dc.descriptionBOCAYUVA, Izabela. Riso e loucura em Platão e Nietzsche: uma provocação insinuando aproximação. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 6, n. 12, p. 85-96, jul./dez. 2014.pt_BR
dc.description.abstractThis paper presents the beginning of a research that intends to identify not only the well known differences between Plato and Nietzsche, but also perhaps unusual approaches between them. It’s impossible to deny Nietzsche’s antiplatonism. However, I suggest the hypothesis that these two thinkers, that are at the two ends of occidental metaphysics, have the same soul, I mean, they practice an extremely vigorous criticism in relation to their time, motivated by the same question: overcome the mediocrity on behalf of a noble and free man, besides being both excellent writers. It’s sure that the practice of this criticism was done with completely contrary instruments. While Plato had the necessity to criticize the poets, Nietzsche had the necessity to criticize the Platonism. While one of them asserts the intellect and the “beyond”, the other asserts the body and the Earth. The effort of this research is to show that although there are such radical differences, it’s possible to understand that, instead of opponents, Nietzsche and Plato are very near, considering their critic impulse.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectNietzschept_BR
dc.subjectAntiplatonismpt_BR
dc.subjectPlatãopt_BR
dc.titleRiso e loucura em Platão e Nietzsche: uma provocação insinuando aproximaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo apresenta o início de uma pesquisa que tem como escopo identificar não apenas as já tão conhecidas diferenças entre Platão e Nietzsche, mas também talvez inusitadas aproximações entre eles. Como negar o antiplatonismo nietzschiano? Entretanto, levanto a hipótese de que esses dois pensadores, que se encontram nos extremos da metafísica do ocidente, têm a mesma alma, isto é, exercem uma extremamente vigorosa crítica à sua época, motivados pelo mesmo: superar a mediocridade em nome de um homem nobre e livre, além de serem ambos exímios escritores. É certo que o exercício da crítica de cada um foi feito com instrumentos inteiramente opostos. Enquanto Platão teve necessidade de criticar os poetas, Nietzsche teve necessidade de criticar o platonismo. Enquanto um afirma o intelecto e o além, o outro afirma o corpo e a Terra. O esforço dessa pesquisa é mostrar que muito embora haja tais diferenças radicais, é possível entender que, ao invés de se oporem, Nietzsche e Platão encontram-se muito próximos um do outro em seu impulso crítico.pt_BR
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