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dc.contributor.authorMarques, Marcelo-
dc.date.accessioned2017-07-20T12:53:21Z-
dc.date.available2017-07-20T12:53:21Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationMarques, M. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24079-
dc.descriptionMARQUES, Marcelo. Prazer e loucura no Filebo. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 6, n. 12, p. 7-17, jul./dez. 2014.pt_BR
dc.description.abstractThe paper analyses some passages of Plato´s Philebus in which some connections between pleasure and madness are discussed. First (15D9-16A3), Socrates points to the excesses a young man tends to go through as he explores the articulate use of arguments, in a sort of enthusiasm that leads to situations of aporia. In the second passage (36E5-8), against the hypothesis of there being false pleasures, Protarchus suggests that not even in a state of madness would someone consider that they are having pleasure when, in fact, they are not. Thirdly (45D6-E4), the discussion turns to the experiencing of pleasure without any limits, that is, the lack of discernment and thereby of moderation are judged to be the equivalent of some kind of madness. The point is to evaluate the value of pleasure in the greater scope of the mixed life, with both quantitative and qualitative criteria. Finally (63D2-64A5), in the confrontation between pleasures and thoughts, it is brought to consideration how much the excess of some goes against the maintenance of others, leading souls to madness, forgetfulness and carelessness.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectPlatãopt_BR
dc.subjectPhilebuspt_BR
dc.subjectPrazerpt_BR
dc.subjectMadnesspt_BR
dc.titlePrazer e loucura no Filebopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo propõe a análise de algumas passagens do Filebo, nas quais se discute a relação entre prazer e loucura. Inicialmente (15D9-16A3), Sócrates aponta para os excessos de prazer que um jovem tende a experimentar com a descoberta do uso articulado dos argumentos, excessos que implicam numa espécie de entusiasmo que o levaria a situações de impasse; não só a ele, mas a todos os que estiverem à sua volta. Na segunda (36E5-8), contra a hipótese da mera possibilidade dos prazeres falsos, Protarco sugere que, nem em estado de loucura, alguém poderia julgar estar tendo prazer ou dor, sem de fato estar vivenciando tais experiências. Em terceiro lugar (45D6-E4), discute-se o que significa a experiência dos prazeres sem alguma imposição de limites, ou seja, o excesso, a falta de moderação e a falta de discernimento são julgados como equivalentes a algum tipo de loucura. Trata-se de avaliar o valor do prazer, no âmbito da vida mista, com critérios tanto quantitativos, quanto qualitativos. Finalmente (63D2-64A5), no embate entre prazeres e pensamentos ou reflexões, imagina- se o quanto o excesso de uns impede o cultivo de outros, levando as almas à loucura e causando esquecimento e descuido no modo de se conduzir a vida.pt_BR
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