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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24066
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva Filho, Marcos Antonio da | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-19T15:53:36Z | - |
dc.date.available | 2017-07-19T15:53:36Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | SILVA FILHO, Marcos Antonio da. Leibniz e o problema de uma língua universal. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 5, n. 10, p. 234-239, jul./dez. 2013. Resenha da obra de: POMBO, Olga. Leibniz e o problema de uma língua universal. Lisboa: Editora Junta Portuguesa de Investigação Científica e Tecnológica, 1997. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-4255 (online) | - |
dc.identifier.issn | 1984-4247 (impresso) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24066 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Argumentos - Revista de Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Língua universal | pt_BR |
dc.subject | Nova língua filosófica | pt_BR |
dc.subject | Signos linguísticos | pt_BR |
dc.subject | Progresso das ciências | pt_BR |
dc.title | Resenha de Leibniz e o problema de uma língua universal | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O livro “Leibniz e o problema de uma Língua Universal” escrito pela professora portuguesa Olga Pombo, publicado em 1997, pela Junta Portuguesa de Investigação Científica e Tecnológica, é surpreendentemente desconhecido no Brasil, esta resenha tenta emendar, em parte, esta injustiça editorial. No excelente livro de Olga Pombo, Leibniz é apresentado como autor-chave da discussão sobre o hoje em dia marginalizado tema da Língua Universal. Os signos por si só abreviam, fixam, pintam, ordenam, expressam, transmitem pensamentos. Ao cumprirem função heurística, operacional e mnemônica, são, sem dúvida, de grande apoio material para o conhecimento. Entretanto signos ordenados numa eventual Língua Universal ganhariam um papel ainda mais importante na constituição do conhecimento. Uma vez que permitiriam a expressão clara e exata de todos os pensamentos, um meio de comunicação universal e transparente, um juiz de controvérsias, um cálculo rigoroso e infalível, uma estratégia de descoberta de verdades, a transmissão ideal do conhecimento e, por extensão, representariam o progresso das ciências em uma unidade tão cara ao século XVII e abandonada em nossos tempos. Com efeito, uma Língua Universal potencializaria a já grande operacionalidade cognitiva dos signos. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas |
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