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dc.contributor.authorChiappin, José Raymundo Novaes-
dc.date.accessioned2017-07-19T10:55:14Z-
dc.date.available2017-07-19T10:55:14Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationChiappin, J. R. N. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24057-
dc.descriptionCHIAPPIN, José Raymundo Novaes. A matematização da natureza e os fundamentos filosóficos da teoria mecânica. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 5, n. 10, p. 167-192, jul./dez. 2013.pt_BR
dc.description.abstractThe aim is approaching the problem of the mathematization, as knowledge philosophy, and representation of the natural phenomena according to the synthetic method of mechanical theory. This method reduces physical theory to building up mechanical models. The criticism to this approach, by construction of bizarre models, is followed by the development of the analytic mechanics and its interpretation as a language and its extension to other domains of physics. The conflict between both interpretations defines the background for the debate between Duhem and Poincaré on the cognitive value of science the source of Duhem´s structural and convergent realism.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectTeoria mecânicapt_BR
dc.subjectMechanical Modelspt_BR
dc.subjectMatematização da naturezapt_BR
dc.subjectAnalytic mechanicspt_BR
dc.titleA matematização da natureza e os fundamentos filosóficos da teoria mecânicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo é analisar o problema da matematização, como filosofia do conhecimento, e a representação dos fenômenos da natureza segundo a concepção sintética da teoria mecânica como subsídio para o debate entre Duhem e Poincaré sobre o estatuto cognitivo da física e fonte da concepção do realismo estrutural e convergente de Duhem. A abordagem sintética reduz a teoria física à construção de modelos mecânicos e tem duas interpretações: as escolas inglesa e continental. As críticas à concepção sintética da filosofia mecânica dão origem à concepção analítica que se desenvolve para ser interpretada como uma linguagem sem a semântica mecânica.pt_BR
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