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dc.contributor.authorSantos, Éverton de Jesus-
dc.date.accessioned2017-07-03T17:08:49Z-
dc.date.available2017-07-03T17:08:49Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSantos, E. J. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23770-
dc.descriptionSANTOS, Éverton de Jesus. Ironias em Quincas Berro Dágua. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 3, v. 3, n. 1, p. 109-126, jan./jul. 2013.pt_BR
dc.description.abstractIn the study of comicality, irony appears as one of the most effective processes of language and it is perceived by common sense as a tool to mean the opposite of what has been said. Adding to this point of view objective and plausible perspectives that realize irony with more specific functions such as the degradation of behavior and the revelation of vices, we will try to understand how the process of irony happens through the ingenious situations of the narrator of the novel A Morte e a Morte de Quincas Berro D’água (1983), from the Brazilian author Jorge Amado. Thus, entering the plot, it is possible to see how the family of the deceased Quincas (once Joaquim) presents itself increasingly ridiculous due to narration and exhibition of the facts that the narrator, intentionally and surreptitiously, exposes. To support our study, we will use as theoretical background arguments proposed by Muecke (1995), Jankelévitch (1986), Duarte (2006), Bergson (2007) and Jolles (1976) concerning irony. It will also be used ideas proposed by Freud (1977) and Cerqueira (1977) about this theme. Our goal consists in identify and analyze excerpts in which the intrusive omniscient narrator of the previously mentioned novel shows the ironical conduct toward the family by reason of its attempt to create a veil of integrity to hide vanity and past mistakes. In our analysis, it was perceived that the narrator of the Brazilian novel A morte e a morte de Quincas Berro Dágua (1983) is ironic and he tries to show a hidden truth behind a false moralization and superiority.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIroniapt_BR
dc.subjectNarradorpt_BR
dc.subjectQuincas Berro Dáguapt_BR
dc.subjectNarratorpt_BR
dc.titleIronias em Quincas Berro Dáguapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo estudo da comicidade, a ironia aparece como um dos procedimentos mais eficazes da linguagem, sendo percebida, de acordo com o senso comum, como o tropo segundo o qual se consegue dizer o contrário daquilo que se diz. Acrescentando a esta perspectiva outras mais objetivas e plausíveis que percebem a ironia com funções mais específicas como o rebaixamento de comportamentos e a revelação de vícios, tentaremos compreender como o procedimento irônico se processa por entre as tiradas engenhosas do narrador do romance A morte e a morte de Quincas Berro Dágua (1983), do baiano Jorge Amado. Desse modo, adentrando a trama, ver-se-á como a família do morto Quincas (outrora Joaquim) se mostra cada vez mais ridícula devido à narração e à apresentação dos fatos que o narrador, intencional e sorrateiramente, expõe. Para embasar o nosso estudo, traremos argumentos de Muecke (1995), de Jankelévitch (1986), de Duarte (2006), de Bergson (2007) e de Jolles (1976) acerca da ironia, além da compreensão de Freud (1977) e de Cerqueira (1977) sobre essa temática. Nosso objetivo consiste em identificar e analisar passagens em que o narrador onisciente intruso do romance citado demonstre o tratamento irônico que é relegado à família por ela tentar criar um véu de integridade que mascara a vaidade e os erros do passado.pt_BR
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