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dc.contributor.authorPassini, Michele Teixeira-
dc.date.accessioned2017-07-03T16:48:40Z-
dc.date.available2017-07-03T16:48:40Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationPassini, M. T. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23766-
dc.descriptionPASSINI, Michele Teixeira. A (im)precisão dos sentidos: uma reflexão acerca da ambiguidade pela ótica discursiva. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 3, v. 3, n. 1, p. 56-66, jan./jul. 2013.pt_BR
dc.description.abstractThis article presents a reflection about the phenomenon of ambiguity. For this purpose we will firstly introduce the language as an object of study and the different approaches that it might receive. We start with Aristotle’s vision, who refers to it as amphiboly and considers it to be a consequence of the discrepancy caused by the infinitude of things and the finitude of the names which represent them. We will then discuss the explanation given by the Formal Semantics based on Ruth Kempson’s studies. Finally, we will bring the French Discourse Analysis perspective which conceptions will guide us in this reflection. The excerpts which will bring for analysis will allow us to demonstrate a search for a language that may evoke unique meanings, which before systematic reflection may be “sanitized” from those elements that may provoke ambiguity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmbiguidadept_BR
dc.subjectLínguapt_BR
dc.subjectSentidopt_BR
dc.subjectAmbiguitypt_BR
dc.titleA (im)precisão dos sentidos: uma reflexão acerca da ambiguidade pela ótica discursivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo tem o objetivo de realizar uma reflexão acerca do fenômeno da ambiguidade. Para tanto, iniciaremos abordando a língua como objeto de estudo e os diferentes olhares que pode receber. Apresentaremos, primeiramente, a visão de Aristóteles, o qual considera a ambiguidade, por ele referida como anfibolia, como consequência da discrepância entre a infinitude das coisas e a finitude dos nomes que as representam. Passaremos então a discutir a explicação dada pela Semântica Formal, por meio dos escritos de Ruth Kempson. Finalmente, traremos a perspectiva da Análise do Discurso francesa, cujos pressupostos serão norteadores da presente reflexão.Os recortes que traremos para a análise, nos permitirão demonstrar a busca por uma língua que possa veicular sentidos únicos, que, mediante a reflexão sistemática, possa ser “higienizada” daqueles elementos que possam fomentar a ambiguidade.pt_BR
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