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dc.contributor.authorOliveira, José Luiz de-
dc.date.accessioned2017-07-03T13:13:39Z-
dc.date.available2017-07-03T13:13:39Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationOliveira, J. L. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23754-
dc.descriptionOLIVEIRA, José Luiz de. A categoria da natalidade e da fundação no pensamento político de Hannah Arendt. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 5, n. 9, p. 154-168, jan./jun. 2013.pt_BR
dc.description.abstractTo Hannah Arendt, man, through their birth experience, this presents our planet as being a newcomer. This means that every newcomer to this world is able to open another one situation that stands out as a novelty. It is because of the birth that men present themselves as having the ability to start. It is important to consider that, according to some analyzes made by Hannah Arendt, we are led to admit that the theme that best suits the human faculty to start is the foundation. That is, in these analyzes, it is evident that there is a position which is in the purpose of demonstrating the combination between birth and foundation the perspective Arendt. Encouraged by the paths around the foundation approaches within the history of political philosophy, our purpose here is to describe the points of understanding Arendt’s approach in relation to our republican tradition. We will analyze the extent to which Arendt was bolstered in the relationship between birth and foundation to build a political philosophy capable of sustaining their analysis on the foundation of the political body within the modern revolutions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectNatalidadept_BR
dc.subjectFundaçãopt_BR
dc.subjectRevoluçãopt_BR
dc.subjectBirthpt_BR
dc.subjectFoundationpt_BR
dc.subjectRevolutionpt_BR
dc.titleA categoria da natalidade e da fundação no pensamento político de Hannah Arendtpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPara Hannah Arendt, o homem, por meio de sua experiência de nascimento, se apresenta a este nosso planeta como um ser recém-chegado. Isso quer dizer que cada recém-chegado a este mundo é capaz de inaugurar mais uma situação que se desponta como uma novidade. É devido ao nascimento que os homens se apresentam como dotados da capacidade de começar. É importante considerar que, de acordo com algumas análises feitas por Hannah Arendt, somos levados a admitir que o tema que mais se adequa à faculdade humana de começar é o da fundação. Isto é, nessas análises, evidencia-se que existe uma posição que vem ao encontro do propósito de demonstrar a combinação existente entre natalidade e fundação na perspectiva arendtiana. Incentivados pelos caminhos de abordagens em torno da fundação no seio da história da filosofia política, o nosso propósito aqui é o de descrever os pontos de aproximação do entendimento de Arendt em relação à nossa tradição republicana. Analisaremos em que medida Arendt se amparou na relação entre natalidade e fundação para construir uma filosofia política capaz de sustentar as suas análises acerca da fundação do corpo político no âmbito das revoluções modernas.pt_BR
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