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dc.contributor.authorOliveira, Márcio Alves de-
dc.date.accessioned2017-06-29T23:22:19Z-
dc.date.available2017-06-29T23:22:19Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOliveira, M. A. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23733-
dc.descriptionOLIVEIRA, Márcio Alves de. Tensões rousseaunianas: entre a aparência e a transparência. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 4, n. 8, p. 179-187, jul./dez. 2012.pt_BR
dc.description.abstractWith reference to Rousseau’s novel Julie, or The New Heloise, we will work to understand as there are changes in the concept of imitation with the insertion in a modern world of appea- rances. Without a model universally immediate the imitation in modern digs the potential of the perfectibility of being human rather buried by deep historical contradictions, but remain tense in the experience of reality as a moving point between real and ideal. Dialectical ten- sion that permeates the very pass through the veil of modernity rousseanian viewed in the discussion on the imitation, which stands ambiguously as apparent in their tendency to precipitate in the abstract a resolution of these tensions freely lived, apart from each other, just inside the concrete historical process itself.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectRousseaupt_BR
dc.subjectImitaçãopt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectDialéticapt_BR
dc.titleTensões rousseaunianas: entre a aparência e a transparênciapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTomando como referência o romance rousseauniano Júlia ou A Nova Heloísa, procuraremos compreender como Rousseau opera transformações no conceito de imitação a partir de sua inserção num mundo de aparências moderno. Sem um modelo universalmente imediato, a imitação na modernidade escava as potencialidades de perfectibilidade do ser mais propria- mente humano soterradas por profundas contradições históricas, mas que permanecem na vivência tensa da realidade como um ponto móvel entre o real e o ideal. Tensão dialética que perpassa o próprio transpassamento do véu da modernidade perspectivado na discussão rousseaniana sobre a imitação, o qual se põe ambiguamente como aparente em sua tendên- cia a precipitar, abstratamente, uma resolução destas tensões livremente vividas para além de si apenas no interior do próprio processo histórico concreto.pt_BR
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