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dc.contributor.authorMoscateli, Renato-
dc.date.accessioned2017-06-29T16:52:11Z-
dc.date.available2017-06-29T16:52:11Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMoscateli, R. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23718-
dc.descriptionMOSCATELI, Renato. Por que Emílio não é o cidadão republicano.Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 4, n. 8, p. 135-149, jul./dez. 2012.pt_BR
dc.description.abstractUndoubtedly, the relations between education and politics are a major theme of Rousseau’s works, in particular regarding the preparation of persons endowed with the civic virtue nec- essary to exercise the republican sovereignty. However, although this is a topic very ex- plored by researchers, there are certain analytical operations commonly used to approach it by making an option that, in my point of view, seems erroneous, namely, the use of Emile as the source of the most important references for Rousseau’s thought about citizen’s forma- tion. In this article, my intention is to present arguments to challenge that choice, emphasiz- ing the distinction between moral freedom and political freedom as well as the differences between the models of education best suited to prepare the man and the citizen.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectRousseaupt_BR
dc.subjectEmíliopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectLiberdade políticapt_BR
dc.subjectLiberdade moralpt_BR
dc.titlePor que Emílio não é o cidadão republicanopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSem dúvida, as relações entre a educação e a política constituem um dos temas principais das obras de Rousseau, em especial no tocante à preparação de pessoas dotadas com a virtude cívica necessária ao exercício da soberania republicana. Porém, embora se trate de um tópico bastante explorado pelos pesquisadores, há certas operações analíticas empregadas para abordá-lo que são recorrentes apesar de partirem de uma opção que me parece equivocada, a saber, o uso do Emílio como a fonte das referências mais importantes para o pensamento de Rousseau a respeito da formação do cidadão. Neste artigo, meu intuito é expor argumentos para contestar essa escolha, ressaltando a distinção entre a liberdade moral e a liberdade política, bem como as diferenças entre os modelos educacionais mais adequados para preparar o homem e o cidadão.pt_BR
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