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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/23715
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Martins, Custódia A. A. | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-29T16:49:07Z | - |
dc.date.available | 2017-06-29T16:49:07Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | Martins, C. A. A. (2012) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-4255 (online) | - |
dc.identifier.issn | 1984-4247 (impresso) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23715 | - |
dc.description | MARTINS, Custódia A. A.. Pessimismo e optimismo em Jean-Jacques Rousseau. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 4, n. 8, p. 108-114, jul./dez. 2012. | pt_BR |
dc.description.abstract | The Lettre de J. J. Rousseau a M. de Voltaire of 1756 comes forward as a consequence of Rousseau’s reading of Voltaire’s Poèmes sur le désastre de Lisbonne, et sur la loi naturelle. Rousseau finds this text to be pessimist in nature, deciding to answer with a contrary opti- mistic thesis. But what is the nature of Rousseau’s optimism? We propose to explore the way in which Rousseau uses the optimism/pessimism dichotomy to articulate certain aspects of his philosophical and political thought, by way of which he will posit himself as vigilant optimist. Voltaire’s poem came as a pretext for Rousseau to present a concern ubiquitous to his thought, that of a true access to the knowledge of human nature. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Argumentos - Revista de Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Otimismo vigilante | pt_BR |
dc.subject | Comunidade | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Artificialidade | pt_BR |
dc.subject | Natureza humana | pt_BR |
dc.title | Pessimismo e optimismo em Jean-Jacques Rousseau | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A Lettre de J. J. Rousseau a M. de Voltaire de 1756, surge na sequência da leitura de Poèmes sur le désastre de Lisbonne, et sur la loi naturelle. Rousseau considera este um texto pessimista, decidindo responder-lhe com uma contrária tese otimista. Mas qual a natureza do otimismo rousseauniano? Propomos explorar o modo como Rousseau irá utilizar essa dicotomia entre otimismo/pessimismo para articular certos aspetos do seu pensamento filosófico e político. Rousseau revelar-se-á como um otimista vigilante. O poema de Voltaire serviu de pretexto para que Rousseau apresentasse uma preocupação transversal a todo o seu pensamento, a de um acesso ao verdadeiro conhecimento da natureza do Homem. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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