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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/23685
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Espíndola, Arlei de | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-29T00:30:09Z | - |
dc.date.available | 2017-06-29T00:30:09Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | Espíndola, A. (2012) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-4255 (online) | - |
dc.identifier.issn | 1984-4247 (impresso) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23685 | - |
dc.description | ESPÍNDOLA, Arlei de. Jean-Jacques Rousseau: ciência, progresso, e corrupção moral. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 4, n. 8, p. 89-101, jul./dez. 2012. | pt_BR |
dc.description.abstract | The article attempts to showthe link Rousseau establishes between the level of knowledge and the moral, political, and economic scope. With every progress within the scope of knowledge, the speculation of the philosopher points to the strengthening of different evils in the spheres shown. Developing this diagnosis, and positioning himself negatively in relation to questions submitted by Dijon academics in 1749, the Genevan philosopher does not intend to become an absolute enemy of the lights. The ideal he retains, besides emphasizing that link, is to support values such as virtue, patriotism, simplicity of customs, sincerity, freedom, and equality. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Argumentos - Revista de Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Conhecimento humano | pt_BR |
dc.subject | Virtude | pt_BR |
dc.subject | Transparência | pt_BR |
dc.subject | Liberdade | pt_BR |
dc.subject | Igualdade | pt_BR |
dc.title | Jean-Jacques Rousseau: ciência, progresso, e corrupção moral | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O artigo procura mostrar o nexo que Rousseau estabelece entre o plano do conhecimento e o âmbito moral, político, e econômico. A cada progresso no âmbito do saber a especulação do filósofo aponta para o robustecimento de diferentes males nas esferas indicadas. Desenvolvendo esse diagnóstico, e posicionando-se negativamente em relação ao questionamento apresentado pelos acadêmicos de Dijon em 1749, o filósofo genebrino não pretende se tornar um inimigo absoluto das luzes. A intenção que ele conserva, além de salientar aquele nexo, é a de defender valores como, por exemplo, a virtude, o civismo, a simplicidade de costumes, a sinceridade, a liberdade, e a igualdade. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas |
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