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dc.contributor.authorHeck, Fernando Mendonça-
dc.date.accessioned2017-06-21T14:42:17Z-
dc.date.available2017-06-21T14:42:17Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationHeck, F. M. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn1983-5000-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23475-
dc.descriptionHECK, Fernando Mendonça. Neodesenvolvimentismo, de gradação do trabalho em frigoríficos e sindicatos. Revista LABOR, Fortaleza, v. 1, n. 12, p. 41-58, 2014.pt_BR
dc.description.abstractNeo-developmentism is an important debate that reaches several knowledge fields.. Varied are the conceptions ranging since radical critiques, moderate to full acceptance of such theses. Into the first perspective we understand there are no ruptures and not even structural reforms which may confer to neodevelopmentism the resistance government status to neoliberalism as promulgate their advocates. State incentive to the meat frigorification sector is nothing negligible. An increase of jobs creation in this sector of economy occurred in the western of Parana state in the last 10 years. However, before any celebration with the statistics figures of employment growth it is observed the State’s investment occurs in one of the sectors that more generates accidents and diseases related to work and e results in deficit to public coffers. The labor unions are distant from workers’ reality, and fail to offer significant resistance to capital. At best they are limited to negotiating posture impeding forceful actions of workers which occur behind the backs of their own labor union institutions. Show the neo-developmentism as capital hegemonic’s strategy focusing poultry territorial expansion’s case is our main goal in this article.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Laborpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectNeodesenvolvimentismopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.titleNeodesenvolvimentismo, de gradação do trabalho em frigoríficos e sindicatospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá um debate importante que atinge vários campos do conhecimento sobre o chamado neodesenvolvimentismo. As concepções são também variadas que vão desde as críticas radicais, moderadas até a total aceitação de tais teses. Inserimo-nos na primeira perspectiva, por entender que não há rupturas e nem mesmo reformas estruturais que possam conferir ao neodesenvolvimentismo o status de governo de resistência ao neoliberalismo como promulgam seus defensores. Percebemos que o incentivo do Estado ao setor de frigorificação de carnes não é nada desprezível. A geração de empregos particularmente na região Oeste do estado do Paraná teve um salto significativo para esse setor da economia nos últimos 10 anos. No entanto, antes de qualquer comemoração com as cifras estatísticas de crescimento do emprego, observase que o investimento do Estado se dá num dos setores que mais gera acidentes e doenças relacionadas ao trabalho e, por isso, resulta em déficit aos cofres públicos. Os sindicatos, distantes da realidade dos trabalhadores, não conseguem oferecer resistências significativas ao capital e quando muito limitam-se à postura negocial impedindo ações contundentes dos trabalhadores, que se dão à revelia das próprias instituições sindicais. Mostrar o neodesenvolvimentismo enquanto estratégia de hegemonia do capital focando o caso da expansão territorial avícola é o nosso objetivo nesse artigo.pt_BR
dc.title.enNeo-developmentism, deterioration in work meat frigorification sector e labor unionspt_BR
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