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dc.contributor.authorSanches, Rafaela Mendes Mano-
dc.date.accessioned2017-06-19T22:43:10Z-
dc.date.available2017-06-19T22:43:10Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSANCHES, Rafaela Mendes Mano. As apropriações da literatura antissemita no romance As Minas de Prata, de José de Alencar: o povo judeu no processo identitário da nação. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 6, n. 7, p. 8-30, jan./jun. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23405-
dc.description.abstractThis study analyzes the representations of the Jewish people in the novel As Minas de Prata (The Silver Mines), by José de Alencar, from the historical image of the Jews as marginal people and stateless, challenging the identity ideals. Alencar's work between 1862 and 1865 establishes a dialogical process with what other literary manifestations and especially the circulation and reception of the feuilletonistic novel O Judeu Errante(The Wandering Jew) present as typifying aspects of the Israelites. The formulations of Jews within the national-international dialectic rethink the composition of their stereotypes, built on the core of the Christian myth, and resize the myth of the conspiracy of such people. Sensitive to his time, José de Alencar reappropriates anti-Semitic literature and fictionalizes the Jew as a conspirator and traitor character, questioning the participation of Israelin the civilizing process.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJosé de Alencarpt_BR
dc.subjectManifestações artísticaspt_BR
dc.subjectLiteratura antissemitapt_BR
dc.subjectRecepçãopt_BR
dc.titleAs apropriações da literatura antissemita no romance As Minas de Prata, de José de Alencar: o povo judeu no processo identitário da naçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo analisa as representações do povo judeu no romance As Minas de Prata, de José de Alencar, a partir da imagem histórica dos hebreus como povo marginal e apátrida,desafiante aos ideais identitários. A produção da obra alencariana entre os anos de 1862 e 1865 está em processo dialógico com o que outras manifestações artísticas e literárias e, principalmente, a circulação e recepção do romance-folhetim O Judeu Errante, de Eugéne Sue, na imprensa fluminense, levantam sobre os aspectos tipificantes dos israelistas. As formulações dos judeus na relação dialética entre nacional e internacional repensam a composição de seus estereótipos, construídos no cerne do mito cristão, e redimensionam o mito do complô desse povo. Sensível a sua época, José de Alencar reapropria-se da literatura antissemita, em repercussão, e ficcionalizao judeu como personagem conspirador e traidor, problematizando a participação dos israelitas no processo civilizatório.pt_BR
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