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dc.contributor.authorOliveira, Gilberto Gilvan Souza-
dc.date.accessioned2017-06-19T21:47:20Z-
dc.date.available2017-06-19T21:47:20Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gilberto Gilvan Souza. A escrita do tempo e o tempo da escrita n'O Quinze de Rachel de Queiroz. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 5, n. 6, p. 9-23, jul./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23391-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectO Quinzept_BR
dc.subjectCultura escritapt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectCultere écritpt_BR
dc.titleA escrita do tempo e o tempo da escrita n'O Quinze de Rachel de Queirozpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde a data de seu lançamento em 1930, pelo Estabelecimento Graphico Urânia, o romance O quinze de Rachel de Queiroz tem despertado interesse em críticos literários, historiadores, sociólogos, entre outras especialidades. Diante do exposto, o presente trabalho busca compreender e analisar de qual maneira a cultura escrita sobre a seca, no Ceará, está presente na narrativa d‘O quinze. Para tanto, nossa discussão gira em torno das aproximações e distanciamentos entre Rachel de Queiroz, Domingos Olímpio com o romance Luzia-Homem (1901) e a escrita de Rodolfo Teófilo no romance A fome (1890) e no livro A seca de 1915 (1922).pt_BR
dc.description.abstract-frDepuis la date de son lancement en 1930 , l'Estabelecimento Graphico Urania, le roman O Quinze de Rachel de Queiroz a suscité un intérêt dans les critiques littéraires, historiens, sociologues, entre autres spécialités. Compte tenu de ce qui précède, cet article cherche à comprendre et à analyser de quelle manière la culture de l'écrit sur la sécheresse en Ceará, est présent dans le récit O Quinze. À cette fin, notre discussion tourne autour des similitudes et des différences entre Rachel de Queiroz, Domingos Olimpio avec la romance Luzia Homem (1901) et de l'écriture du roman Rodolfo Teófilo A Fome (1890) et le livre A Seca de 1915 (1922).pt_BR
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