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dc.contributor.authorCâmara, Yls Rabelo-
dc.contributor.authorCâmara, Yzy Maria Rabelo-
dc.date.accessioned2017-06-19T21:12:43Z-
dc.date.available2017-06-19T21:12:43Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCÂMARA, Yls Rabelo; CÂMARA, Yzy Maria Rabelo. Maria Bonita e Dadá: uma breve releitura do cangaço por meio da presença determinante do elemento feminino. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 4, n. 5, p. 57-74, mai. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23384-
dc.description.abstractThis article aims at briefly analyzing the cangaceira, who is further less studied than the cangaceiro and the cangaço. We highlight Maria Bonita and Dadá here, the most famous and important of those women, who represented a way of life both dangerous and riveting. Ariano Suassuna, the yearning and prolific writer, playwriter, poet and essayist from Paraíba, who is honored in this issue of Revista Entrelaces, was inspired by the universe of cangaço. Even though, we notice that there is some lack of information about the cangaceiras in his work. That is why we have decided to study them in this paper in a brief way. This way, we did a bibliographical survey based on some theorists like Santos (2010), Freitas (2005) and Grunspan-Jasmin (2001) among others. First of all, we analyze the importance of cangaço for Brazilian Literature and Ariano Suassuna. Then, we focus on the difficulties those women had to face as cangaceiras; finally, we treat two of them shortly, who we consider the two most allegorical feminine illustrations relating to cangaço in Brazilian Northeast: Maria Bonita and Dadá. In order to understand them better, we analyze their profiles psychologically, according to Friedrich (1996), Ameno (2000), Dória (1981) and Nunes (2000), among others.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCangaçopt_BR
dc.subjectMulheres no cangaçopt_BR
dc.subjectSertãopt_BR
dc.subjectNordeste brasileiropt_BR
dc.titleMaria Bonita e Dadá: uma breve releitura do cangaço por meio da presença determinante do elemento femininopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo visa analisar panoramicamente a figura da cangaceira, bastante menos tratada academicamente que a do cangaceiro e a do cangaço em si. Nele, destacamos Maria Bonita e Dadá, as mais conhecidas e importantes dessas mulheres, representantes de um estilo de vida temerário e instigante. Ariano Suassuna, saudoso e prolífico escritor, dramaturgo, poeta e ensaísta paraibano, homenageado neste número da Revista Entrelaces, teve, no cangaço, uma de suas grandes inspirações, mas percebemos um déficit no que diz respeito às personagens cangaceiras em sua obra. Por essa razão, dedicamo-nos a estudá-las brevemente neste trabalho. Para tal, fizemos um levantamento bibliográfico que tem como teóricos nomes do quilate de Santos (2010), Freitas (2005) e Grunspan-Jasmin (2001), entre outros. Primeiramente, partimos da importância do tema do cangaço para a Literatura Brasileira e para Ariano Suassuna; em seguida, canalizamos nosso foco para a dificuldade que era ser uma cangaceira nos idos de Lampião; e afunilamos o tema ao analisarmos brevemente duas delas, a quem consideramos as mais simbólicas: Maria Bonita e Dadá. Com o intuito de melhor compreendê-las, analisamos seus perfis psicologicamente, à luz de Friedrich (1996), Ameno (2000), Dória (1981) e Nunes (2000), entre outros.pt_BR
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