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dc.contributor.authorOliveira, Marcio da Silva-
dc.date.accessioned2017-06-16T13:14:44Z-
dc.date.available2017-06-16T13:14:44Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Marcio da Silva. O herói e a modernidade em As Multidões, de Charles Baudelaire. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 4, n. 4, p. 110-125, set. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23313-
dc.description.abstractCharles Baudelaire Romanticism defines the term as synonymous with authentic modern life. It is up to the artists, according to the poet, the challenge of extracting the eternity of the present time. For Baudelaire, work the concept of modernity is the same as examining two facets of the same reality. On one hand, modernity outlines the fleeting, the transitory, the contingent; on the other side lies the eternal, unchanging. It is for the modern hero a search for meaning of life in the face of social changes brought about by the detrimental effects of modernity. Thus, this paper aims to study about the personifications of modern hero proposed by Baudelaire. Situated in the immensity of the metropolis and as a participant in a game of masks, Baudelaire's hero is the picture of effervescence brought by progress, one that fixed residence in the crowd. Among the personalities Hero Baudelaire, we highlight the Flâneur, who wanders around town hunting for inspiration and Dandi, characterized by assuming an aestheticized life. With text analysis Crowds, we seek to better understand his new perspective of hero figure, set amidst the whirlwind of contradictions brought by modernity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBaudelairept_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectHeróipt_BR
dc.subjectFlâneurpt_BR
dc.titleO herói e a modernidade em As Multidões, de Charles Baudelairept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCharles Baudelaire define o termo romantismo como o autêntico sinônimo da vida moderna. Cabe aos artistas, segundo o poeta, o desafio de extrair a eternidade do tempo presente. Para Baudelaire, trabalhar o conceito de modernidade é o mesmo que examinar duas facetas de uma mesma realidade. De um lado, a modernidade delineia o fugidio, o transitório, o contingente; no outro lado situa-se o eterno, o imutável. Cabe ao herói moderno uma busca de significado da existência frente às transformações sociais trazidas pelos efeitos avassaladores da modernidade. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo um estudo acerca das personificações do herói moderno proposta por Baudelaire. Situado na imensidão da metrópole e como participante de um jogo de máscaras, o herói baudelairiano é o retrato da efervescência trazida pelo progresso, aquele que fixa residência no meio da multidão. Dentre as personalidades do herói de Baudelaire, destacam-se o Flâneur, que perambula pela cidade à caça de inspiração, e o Dândi, caracterizado por assumir uma vida estetizada. Com a análise do texto As multidões, buscamos entender melhor sua nova perspectiva da figura do herói, situado em meio ao turbilhão das contradições trazidas pela modernidade.pt_BR
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