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dc.contributor.authorRodrigues, Isadora Meneses-
dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.date.accessioned2017-06-13T14:39:16Z-
dc.date.available2017-06-13T14:39:16Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Isadora Meneses; REINALDO, Gabriela Frota. Mrs. Dalloway: a tradução do pensamento na literatura. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 3, n. 3, p. 91-106, nov. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23266-
dc.description.abstractFrom the peircean semiotics idea whereby any thinking is necesserily semiosis and translation, because it transmutes signs into signs, the goal of this article is to reflect about the sign-thinking translation in literature, specially in the novel Mrs. Dalloway (1925), of the english writer Virginia Woolf. In the book, the literally technique known as stream of consciousness is used to translate the human thinking and to introduce the reader to psychological aspects of the characters. Virginia Woolf began working the writting in stream of consciousness in her third novel, Jacob’s Room, in 1922 - but only in 1925, in Mrs. Dalloway, she formulated a novel entirely devoted to consciousness. This article aims to discuss the stream of conciousness present in Woolf’s novel as an intersemiotic translation form between the thinking language and written language. Besides peircean semiotics, we lean on his perception theory. To discuss the translation, this paper evokes Julio Plaza’s thinking, which talks closely to peircean semiotics and with Paul Ricoeur’s legacy. As modern literature, the literary critic James Wood and the historian Peter Gay are the authors we lean on.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFluxo de consciênciapt_BR
dc.subjectTradução Intersemióticapt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.titleMrs. Dalloway: a tradução do pensamento na literaturapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPartindo da ideia da semiótica peirceana de que qualquer pensamento é necessariamente semiose e tradução, pois transmuta signos em signos, o objetivo deste artigo é refletir sobre a tradução do signo- pensamento na literatura, especificamente no romance Mrs. Dalloway (1925), da escritora inglesa Virginia Woolf. No livro, a técnica literária conhecida como fluxo de consciência é utilizada para traduzir o pensamento humano e apresentar ao leitor os aspectos psicológicos dos personagens. Virginia Woolf começou a trabalhar a escrita em fluxo de consciência já no seu terceiro romance, O Quarto de Jacob, de 1922, mas foi somente em 1925, com Mrs. Dalloway, que ela formulou um romance voltado inteiramente para a consciência. Este trabalho se propõe a discutir o fluxo de consciência presente no romance de Woolf como uma forma de tradução intersemiótica entre a linguagem do pensamento e a linguagem escrita. Além da semiótica de Peirce, também nos apoiamos em sua teoria da percepção. Para discutir a tradução, este artigo evoca o pensamento de Julio Plaza, que dialoga estreitamente com a semiótica peirceana, e o legado de Paul Ricoeur. Quanto à literatura moderna, o crítico literário James Wood e o historiador Peter Gay são autores em que nos sustentamos.pt_BR
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