Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/23228
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCunha, Wesclei Ribeiro da-
dc.date.accessioned2017-06-12T16:59:21Z-
dc.date.available2017-06-12T16:59:21Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationCUNHA, Wesclei Ribeiro da. Rosa dos Eventos, de Francisco Carvalho: "A terra, o homem, o frágil e o efêmero". Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 3, n. 1, p. 82-93, jul. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23228-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoética de Francisco Carvalhopt_BR
dc.subjectFormação literária e culturalpt_BR
dc.subjectPoétique de Francisco Carvalhopt_BR
dc.subjectFormation literaire e culturellept_BR
dc.titleRosa dos Eventos, de Francisco Carvalho: A terra, o homem, o frágil e o efêmeropt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo presente estudo de Rosa dos Eventos, lançaremos um olhar crítico à dialética e multifacetada poética de Francisco Carvalho, a partir da qual verificaremos as implicações do contexto histórico e das leituras que fizera o poeta, fatores que constituem a sua formação intelectual, bem como verificaremos as nuances estilísticas de sua tessitura poética. Em Rosa dos Eventos, a consciência do fazer literário pode ser verificada pela própria estruturação da obra, dialeticamente dividida em três movimentos: “Poemas de Areia”, “Contemplação do Ruminante” e “Sina do Vento”. Dedicaremos um capítulo para cada movimento, destacando, principalmente, o signo poético do “vento”, Leitmotiv da obra, que designa o paradoxo da existência, por manifestar-se ora como força motivadora do ser, propiciando-nos a constatação do divino, ora como designativo do vazio existencial, do qual podemos inferir a inutilidade dos esforços humanos e a efemeridade.pt_BR
dc.description.abstract-frDans cette étude, nous allons lancer un regard critique sur la dialectique et multiforme poétique de Francisco Carvalho, à partir de laquelle nous allons vérifier les implications du contexte historique et des lectures que le poète avait faites, des facteurs qui constituent sa formation intellectuelle, ainsi que nous allons examiner les nuances stylistiques de sa composition poétique. Dans “Rosa dos Ventos”, la conscience du faire littéraire peut être vérifiée par la propre structure de l’oeuvre, dialectiquement divisée en trois mouvements: “Poemas de Areia”, “Contemplação do Ruminante” et “Sina de Vento”. Nous allons consacrer un chapitre pour chaque mouvement, en soulignant en particulier le signe poétique du “vento”, Leitmotiv de l’oeuvre, ce qui montre le paradoxe de l’existence, en exprimant une force bien plus motivante de l’être, en fournissant la réalisation du divin, ou comme designatif du vide existentiel, dont nous pouvons déduire l’inutilité et l’éphémérité.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013_art_wrcunha.pdf310,28 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.