Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/23224
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Márcia de Mesquita-
dc.date.accessioned2017-06-12T16:53:55Z-
dc.date.available2017-06-12T16:53:55Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationARAÚJO, Márcia de Mesquita. A morte de Ofélia nas águas: reflexos e releitura da personagem de William Shakespeare na poesia de Henriqueta Lisboa. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 3, n. 1, p. 55-68, jul. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23224-
dc.description.abstractThis paper intends to show how the intertextual process used by Henriqueta Lisboa in her references to Ophelia, character of Shakespeare's Hamlet, and to her madness and "death", contributes to strengthen the idea that poetry founds a proliferation of senses that cannot be objectively delimited as the traditional "explainers" of poetry intend to. For this purpose, we have read the poem "Ofélia", by the brazilian poet, and compared it to the seventh scene of the fourth act of Hamlet. Based on the thinking of Julia Jristeva, Emmanuel Levinas and above all Maurice Blanchot, among others that contribute with a general analysis of literature and art, we are seeking to reflect on the character's madness, evoked by the literary texts, and on how this madness suggests a break of the poetic text with the finite, the rational, the comprehensible, leading the analist's look to find the poem quite strange, beyond the its critical rational competence.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoesia purapt_BR
dc.subjectIntertextualidadept_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectRompimentopt_BR
dc.titleA morte de Ofélia nas águas: reflexos e releitura da personagem de William Shakespeare na poesia de Henriqueta Lisboapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste ensaio pretende mostrar como o processo intertextual utilizado por Henriqueta Lisboa em suas referências a Ofélia, personagem de Hamlet, de Shakespeare, e sua loucura e “morte”, contribuem para consolidar a ideia de que a poesia instaura uma proliferação de sentidos, que não podem ser objetivamente delimitados como pretendem os olhares tradicionais de explicação da poesia. Para tal, partimos da leitura do poema “Ofélia” da poeta mineira e da sétima cena do ato IV da peça Hamlet. Apoiado, no pensamento de Júlia Kristeva (1974), Emmanuel Levinas (1994), sobretudo Maurice Blanchot (1987), dentre outros que contribuem com uma análise geral da literatura e da arte, buscamos refletir a respeito da loucura da personagem, evocada pelos textos literários, e como essa loucura sugere um rompimento do texto poético com o racional, o finito, o compreensível, conduzindo o olhar do analista a um estranhamento do poema, para além de sua competência crítica racional.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013_art_mmaraujo.pdf339,5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.