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dc.contributor.authorVasconcelos, Carlos Roberto Nogueira de-
dc.date.accessioned2017-06-12T16:39:20Z-
dc.date.available2017-06-12T16:39:20Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Carlos Roberto Nogueira de. As cidades invisíveis que habitam os signos. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 3, n. 1, p. 4-9, jul. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23219-
dc.description.abstractThe book Invisible Cities, Italo Calvino, dialogues explicitly with Il milione (Travels of marco polo), attributed to Rustician of Pisa. Over seven centuries separate these two accounts. Despite being the first a product of the imagination and the second a text allegedly historical, are in line for permanent enchantment that travel has on the human being, becoming a recurring theme in literature, from Homer. The act of traveling has changed. The technology shortened the time and downed distances, reduced hazards and increased comfort. Today, with your hands free rein and rudder, the mind also is set free. Body presumably safe and well accommodated, the man began to undertake no less immersive adventure: a trip inside. Taking the medium of books milione Il (Travels of Marco Polo) and Invisible Cities, it is proposed to this article reiterate the dialogue between these works, written at different times and contexts, valuing the symbol that reframes the city and its mazes, picture so stubborn in Jorge Luis Borges, who just in the poem "Labyrinth" urges: "Do not expect the rigor of thy way, that stubbornly forks in another, has an end." (Borges, 1970, P 15). That the works are diluted in other to renew them, reafimá them or reinterpret them is what we seek to verify.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCidadespt_BR
dc.subjectÍtalo Calvinopt_BR
dc.subjectMarco Polopt_BR
dc.subjectViagempt_BR
dc.titleAs cidades invisíveis que habitam os signospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA obra As cidades invisíveis, de Ítalo Calvino, dialoga explicitamente com Il milione (Viagens de marco polo), atribuída a Rusticiano de Pisa. Mais de sete séculos separam esses dois relatos. Não obstante ser o primeiro um produto da imaginação e o segundo um texto pretensamente histórico, coadunam-se pelo encantamento permanente que as viagens exercem sobre o ser humano, tornando-se tema recorrente na literatura, desde Homero. O ato de viajar se modificou. As tecnologias abreviaram o tempo e tragaram as distâncias, reduziram os perigos e aumentaram o conforto. Hoje, com as mãos desocupadas do leme e da rédea, a mente também se pôs livre. Com o corpo presumivelmente seguro e bem acomodado, o homem passou a empreender aventura não menos envolvente: a viagem interior. Tomando como suporte os livros Il milione (Viagens de Marco Polo) e As cidades invisíveis, propõe-se com o presente artigo reiterar o diálogo entre tais obras, escritas em épocas e contextos diferentes, valorizando-se o símbolo que ressignifica a cidade e seus labirintos, imagem tão contumaz em Jorge Luís Borges, que justamente no poema “Labirinto” conclama: “Não esperes que o rigor de teu caminho, que teimosamente se bifurca em outro, tenha fim”. (BORGES, 1970, P, 15). Que as obras se diluem em outras para renová-las, reafimá-las ou reinterpretá-las é o que buscamos verificar.pt_BR
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