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dc.contributor.authorFreres, Helena de Araújo-
dc.contributor.authorHolanda, Francisca Helena de Oliveira-
dc.date.accessioned2017-06-07T15:11:19Z-
dc.date.available2017-06-07T15:11:19Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationHolanda, F. H. O.; Freres, H. A.; (2011)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4735-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23090-
dc.descriptionFRERES, Helena de Araújo; HOLANDA, Francisca Helena de Oliveira. Os novos pensadores da educação do novo milênio: uma análise à luz da crítica marxista. Revista Eletrônica Arma da Crítica, Fortaleza, ano 3, n. 3, p. 30-48, dez. 2011.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Eletrônica Arma da Críticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrise do capitalpt_BR
dc.subjectOrganismos internacionaispt_BR
dc.subjectNovos pensadores da educaçãopt_BR
dc.titleOs novos pensadores da educação do novo milênio: uma análise à luz da crítica marxistapt_BR
dc.title.alternativeLos nuevos pensadores de la educación del nuevo milenio: un análisis basada en la crítica marxistapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo trata, em breves linhas, do aparato teórico-prático elaborado pelos chamados “novos pensadores da educação”, assim denominados pela Revista Nova Escola, em sua edição de agosto de 2002, cujos preceitos continuam a marcar presença explícita ou implícita nos espaços de formação dos educadores brasileiros. Para a crítica a esses novos pensadores, lançaremos mão de Mészáros (2006), que trata da crise hodierna, no seio da qual se inserem os referidos pensadores. Além do filósofo húngaro, fundaremos nosso artigo em outros autores, dentre eles, podemos destacar os seguintes: Tonet (2005), acerca dos rebatimentos da crise estrutural sobre a educação; Mendes Segundo (2005), que analisa a função que o Banco Mundial exerce sobre a educação dos países periféricos; Gomes e Jimenez (2009) e Jimenez e Gomes (2010), que tratam da teoria de Edgar Morin, bem como sua articulação com Jacques Delors. Com base na crítica marxista, pois, assumimos o pressuposto de que os paradigmas anunciados pelo conjunto de “pensadores” aqui revisitados visam à reprodução das relações sociais alienadas, em estreita articulação com a política educacional vigente, propagandeada pelos organismos internacionais sob a tutela o Banco Mundial.pt_BR
dc.description.abstract-esEsta investigación trata de la elaboración teórico-práctico de los nombrados “nuevos pensadores de la educación”, de esa manera denominados por la “Revista Nova Escola”, en su edición de agosto de 2002, cuyos preceptos continúan a marcar presencia explícita o implícita en los espacios de formación de los educadores brasileños. Para la crítica a eses nuevos pensadores, basaremos nuestra investigación en Mészáros (2006), que trata de la crisis contemporánea, dónde se insertan los llamados nuevos pensadores. Más allá del filósofo húngaro, fundamentaremos esta investigación en otros investigadores, de entre ellos, podemos destacar los siguientes: Tonet (2005), que trata de los rebatimientos de la crisis estructural sobre la educación; Mendes Segundo (2005), que analiza la función que el Banco Mundial ejerce sobre la educación de los países periféricos; Gomes y Jimenez (2009) y Jimenez y Gomes (2010), que tratan de la teoría de Edgar Morin y su articulación con Jacques Delors. Con base en la crítica marxista, pues, entendemos que los paradigmas anunciados por el conjunto de “pensadores” aquí analizados tienen como reto la reproducción de las relaciones sociales alienadas, articuladas con la política educacional actual, difundida por los organismos internacionales bajo la tutela del Banco Mundial.pt_BR
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