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dc.contributor.advisorLemos, José de Jesus Sousa-
dc.contributor.authorBarbosa, Vanecilda de Sousa-
dc.date.accessioned2017-06-05T15:53:23Z-
dc.date.available2017-06-05T15:53:23Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationBARBOSA, Vanecilda de Sousa. Desigualdades na produtividade do trabalho no Brasil urbano e rural: avaliação a partir da teoria do capital humano. 2017. 90 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23049-
dc.description.abstractThis research investigated the importance of human capital for the increase of labor productivity (the ratio between GDP and the population over 15 years) in Brazil. It was used as human capital proxy the interaction between variables related to education and preventive health. As education indicator this search took the percentage of population having completed at least elementary level (nine years of schooling). Sanitation index (ISAN), which is the weighted average of access piped water, sanitation and systematic garbage collection, was used as preventive health proxy. We used the interaction between education and ISAN to scale the human capital. The analysis comprises Brazil, Regions and States, with developments for both urban and rural areas, in the period 2004-2015. The data used in the research were collected to PNAD/IBGE. The methodology was divided into two stages. To construct the ISAN, factorial analysis was used throughout decomposition of main components. In the second stage was used regressions for panel data, given that the observations used in the research consisted of time series (2004-2015) and sectional cuts (27 states and the Federal District). In all analyzes of the survey, it was estimated models for Brazil, regions and states. The results indicated that, in general, there are educational and preventive health gaps measured between Regions and States. The North and Northeast had the worst indicators. Southeast, South and Midwest Regions, in turn, showed the best results in these indicators. Other evidence found in the work was a positive correlation, statistically significant, between the human capital proxy, as defined in the study, with labor productivity, both for Brazil, and for their urban and rural areas. The analysis by Regions also confirmed the positive relationship for both the total areas and for the urban environment. However, it was observed that in rural areas the elasticity that measures the impact of education-health interaction was not statistically significant. The conclusion of the research is that, in general, the higher productivity of labor takes place in the areas where the best indicators of health and education are found.pt_BR
dc.description.sponsorshipCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapital humanopt_BR
dc.subjectProdutividade do trabalho.pt_BR
dc.subjectDesigualdades regionaispt_BR
dc.titleDesigualdades na produtividade do trabalho no Brasil urbano e rural: avaliação a partir da teoria do capital humanopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNesta pesquisa investigou-se a importância do capital humano para o aumento da produtividade do trabalho (relação entre PIB e população maior de 15 anos) no Brasil. Usou-se como proxy de capital humano a interação entre varáveis relacionadas à educação e à saúde preventiva. Como indicador de educação tomou-se o percentual da população, que concluiu pelo menos o nível fundamental completo (nove anos de estudos). O índice de saneamento (ISAN), que consiste na média ponderada de acesso água encanada, saneamento e coleta sistemática de lixo, foi empregado como proxy de saúde preventiva. Utilizou-se a interação entre educação e ISAN para dimensionar o capital humano. A análise compreendeu o Brasil, regiões e estados, com desdobramentos para as áreas urbanas e rurais, entre 2004 e 2015. Os dados utilizados na pesquisa foram coletados juntos às PNAD. A metodologia empregada foi dividida em duas etapas. Para a construção do ISAN, foi utilizada análise fatorial com decomposição em componentes principais. Na segunda etapa foram utilizadas regressões para dados em painel, tendo em vista que as observações empregadas na pesquisa constavam de séries temporais (2004 a 2015) e cortes seccionais (27 estados brasileiros e o Distrito Federal). Em todas as análises da pesquisa, foram estimados modelos para o Brasil, regiões e estados. Os resultados encontrados permitiram concluir que, de maneira geral, há desníveis educacionais e de saúde preventiva aferida pelo ISAN entre as regiões e os estados brasileiros. As Regiões Norte e Nordeste apresentaram os piores indicadores. Sudeste, Sul e Centro-Oeste, por sua vez, apresentaram os melhores resultados nesses indicadores. Outra evidência encontrada no trabalho foi a relação positiva, e estatisticamente significativa, entre a proxy de capital humano, tal como definido no estudo, com a produtividade do trabalho, tanto para Brasil, como nos desdobramentos para as suas áreas urbanas e rurais. Quanto à análise por regiões, também se confirmou a relação positiva, tanto para as áreas totais, quanto para o meio urbano. Contudo, foi observado que, no meio rural, a elasticidade que mede o impacto da interação educação-saúde não se mostrou estatisticamente significante. A conclusão da pesquisa é que, no geral, as maiores produtividades do trabalho acontecem nas áreas onde são encontrados os melhores indicadores de saúde e educação.pt_BR
Aparece nas coleções:DEA - Dissertações defendidas na UFC

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