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Tipo: Artigo de Evento
Título: Medidas de capital humano e seus efeitos sobre os diferenciasis de produtividade: uma comparação entre os estados do Ceará e Santa Catarina
Autor(es): Arraes, Ronaldo de Albuquerque e
Mariano, Francisca Zilânia
Barros, Sarah Jane de Araújo
Palavras-chave: Capital humano;Produtividade
Data do documento: 2008
Instituição/Editor/Publicador: Encontro Economia do Ceará em Debate
Citação: ARRAES, Ronaldo de Albuquerque e; MARIANO, Francisca Zilânia; BARROS, Sarah Jane de A. Medidas de capital humano e seus efeitos sobre os diferenciais de produtividade: uma comparação entre os estados do Ceará e Santa Catarina. ENCONTRO ECONOMIA DO CEARÁ EM DEBATE, 4., 2008, Fortaleza. Anais...Fortaleza: IPECE, 2008.
Série/Período/Volume: 4;
Resumo: Este artigo analisa os diferenciais de rendimentos individuais a partir de equações mincerianas, contrastando estados mais e menos desenvolvidos, Santa Catarina (alto IDH) e Ceará (baixo IDH) respectivamente. Aplica-se uma metodologia diferenciada para a medida de capital humano, principal indutor do aumento de produtividade, consequentemente, do crescimento regional. Tal medida é definida por um índice composto pelas componentes educação e saúde, contrária, porém, às usuais medidas que utilizam apenas educação, as quais conduzem a efeitos superestimados e são teoricamente inaceitáveis para regiões não desenvolvidas. A análise empírica baseou-se em modelos econométricos com variáveis instrumentais, apoiadas em microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD/IBGE), seguindo os procedimentos propostos por Heckman (2005) e Cameron e Trivedi (2005). Dos resultados, comprovou-se haver maior robustez desta nova medida de capital humano em consonância com a expectativa teórica de seus efeitos serem maiores na magnitude do diferencial positivo em favor dos trabalhadores de regiões mais desenvolvidas, do que seriam caso a componente saúde fosse desconsiderada. Os resultados para outras variáveis de atributos individuais seguiram o curso da maioria dos trabalhos na literatura quando apontam que raça, denotada por não-brancos, e gênero, por mulheres, tendem a ter efeitos negativos sobre os rendimentos médios.
Abstract: This article analyzes the individuals’ earnings differential, theoretically supported by mincerian equations, by contrasting more and less developed states, Santa Catarina (high HDI) and Ceará (low HDI) respectively. A distinct measure of human capital is employed, which is considered as the main driver of productivity increase, consequently, of the regional growth. Such a measure is defined by an index composed by education and health components, contrary, however, to the usual measures that just use education, which are theoretically unacceptable for developing countries. The empirical analysis was based upon econometric models with estimation done through instrumental variables, supported by microdata from the National Household Sampling Survey (PNAD/IBGE) for the year of 1998, following the procedures proposed by Heckman (2005) and Cameron and Trivedi (2005). Out of the results, it was proved that there is larger robustness of this new measure of human capital in consonance with the theoretical expectation of their effects be larger in the magnitude of the positive differential in favor of workers from more developed regions, than it would be if the health component was not considered. The results for the individuals’ attributes variables followed the stream of most works in the literature when they appear that race, denoted by non-whites, and gender, for women, tend to have negative effects on the average earnings.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2290
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