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dc.contributor.authorRaggio, Liliana-
dc.date.accessioned2017-05-29T14:34:46Z-
dc.date.available2017-05-29T14:34:46Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationRaggio, L. (2008)pt_BR
dc.identifier.issn1984-3100-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22886-
dc.descriptionRAGGIO, Liliana. A disputa política pelo reconhecimento das necessidades. Contribuições da perspectiva antropológica para seu estudo. Revista Avaliação de Políticas Públicas (AVAL), Fortaleza, ano 1, v. 2, n. 2, p. 99-110, jul./dez. 2008.pt_BR
dc.description.abstractThe purpose of this work is to think over the way in which anthropologists make anthropology in our societies, in particular in the public policies field, departing from an empirical reserch carried out with beneficiaries of assistencial social programs. I focus here on the challenges we face when our reserch problems are related with the political dynamics which includes us as participant subjects. I am interested on the transposition of the qualitative method employed by the anthropologist with societies different from its own, to the one in which the anthropologist is a social subject who shares a significant matrix in some way common with the “natives”. It is in this sense that I propose to consider the emic/etic perspective for the study of social politics argueing that it can become a contribution from our discipline to the understanding) of political dynamics.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Avaliação de Políticas Públicaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNecessidadespt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectCultura do trabalhopt_BR
dc.titleA disputa política pelo reconhecimento das necessidades. Contribuições da perspectiva antropológica para seu estudopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste trabalho, proponho-me a refletir acerca do modo pelo qual antropólogos fazem antropologia em nossas sociedades, em particular no âmbito das políticas públicas, a partir de uma investigação empírica levada a cabo com destinatários de programas sociais assistenciais. Refiro-me, neste caso, a desafios que enfrentamos quando nossos problemas de investigação dizem respeito à dinâmica política que nos inclui como sujeitos participantes. Interessa-me tratar da transposição dos métodos qualitativos, empregados pelo antropólogo no trabalho com sociedades diferentes da sua, aquela na qual ele é um sujeito social que partilha uma matriz significativa em comum com os “nativos”, em parte. É neste sentido que me proponho a considerar a conceituação êmico-ética no estudo das políticas sociais, considerando a possibilidade de esta constituir uma contribuição da antropologia à compreensão da dinâmica política.pt_BR
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