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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCavalcante, Lidia Eugenia-
dc.date.accessioned2017-05-15T14:34:28Z-
dc.date.available2017-05-15T14:34:28Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Lidia Eugenia. A escolarização da alma: a educação popular cristã, no Ceará, entre as décadas de 1950 e 1960. In: Congresso Brasileiro de História da Educação, 2, 2002, Natal. Anais... Natal: SBHE, 2002, 10p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22739-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de História da Educaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação popular cristãpt_BR
dc.subjectEducação 1950-1960pt_BR
dc.subjectCeará - Brasilpt_BR
dc.titleA escolarização da alma: a educação popular cristã, no Ceará, entre as décadas de 1950 e 1960pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo dia 1º de janeiro de 1962, cerca de 20 mil* pessoas marcham rumo ao Centro da Cidade de Fortaleza, tendo como objetivo chegar à Catedral Metropolitana e ao Palácio do Governo, para reivindicar das autoridades competentes a desapropriação das terras do Pirambu e despertar a sociedade para o grave problema social que afligia os habitantes dos bairros pobres e operários. Esse movimento ficou conhecido como "A Grande Marcha do Pirambu" e assinalou para a população de Fortaleza a indiscutível necessidade de se criar e desenvolver programas sociais para resolver a questão da moradia e da miséria social urbana, alargada pela migração rural e pelas desigualdades econômicas daqueles anos. A Marcha foi uma iniciativa da comunidade, liderada pelo representante da Igreja Católica no Bairro, padre Hélio Campos, e apoiada por alguns setores da sociedade, como a imprensa local e a união estudantil. "O movimento por uma reforma social cristã, esboçado em largos setores influentes de nossa cidade e agora largamente prestigiado pela passeata do Pirambu, ganha corpo na opinião pública e se afirma credor da confiança do povo.", informa o jornal O Nordeste, naquele mesmo dia. A Marcha do Pirambu, com a grande repercussão que teve em Fortaleza à época, atesta a força da Igreja Católica no meio popular, no início dos anos sessenta, especialmente para os movimentos sociais e educação de base, como veremos. [...]pt_BR
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