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dc.contributor.advisorSousa , Francisca Cléa Florenço de-
dc.contributor.authorMendes, Cíntia Maria de Melo-
dc.date.accessioned2012-03-12T12:12:15Z-
dc.date.available2012-03-12T12:12:15Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMENDES, C. M. M. Perfil de automedicação em duas populações do município de Teresina. 2010. 104 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2268-
dc.description.abstractThe selfmedication refers to a common practice, and therefore concerning, among the Brazilians. It causes several consequences such as side effects, intoxications, delay and slowness for the diagnoses and treatments, besides the feared increase of bacterial resistance to the antimicrobial agents. OBJECTIVES:To analyze the practice of selfmedication in two samples of the population of Teresina that possesses distinct demographic and socioeconomic characteristics. Furthermore, to approach aspects of the pharmacoepidemiology and of the study in medication’s use. METHODOLOGY: Transverse study of population base that evaluated the self medication in two areas of Teresina, divided in: Group 01 with residents interviewed in Planalto Uruguai neighborhood – predomination of social classes C and D. Group 02 residents interviewed in Jóquei Clube neighborhood – predomination of social classes A and B. It was used a reminding period of 15 days for the medication’s use. The sample was acquired through a lottery of streets in each neighborhood and houses in each street. In the residencies assorted, were interviewed all the inhabitants that accepted to participate in the study. RESULTS: It was verified that the general consumption of medications, in both groups, is more frequent between women (67,8% group 01 and 55,8% group 02). As the ageism trate and auto medication, this study is according to the national literature that shows the gap between 20 and 50 years of age being the most practicing in auto medication in Brasil, independently of the gender. Among those that practiced auto medication, in group 01, 26,2% possess health insurance and in group 02, 65,2%. The increase of schooling, of the intervieweds, in both groups, contributes to the rise of selfmedication. The per capita income in group 01 with predominance of auto medication is until 0,5 minimum wage (52,4%) and for group 02 is from 1.6 minimum wage (64,1%). The selfmedication occurs, in majority, between one pharmaceutics’ specialty, in both groups. In both groups, the most frequent pharmacologic class is of the analgesics, followed by the anti-inflammatories( both groups) and the main motivation is pain complaints. CONCLUSION: This research showed interesting nuances of the selfmedication. Some suffers socio-demographic influences and others are independent of these factors. In general lines, it was possible to observe how common and trivial is the act of auto medication diffused in the population, following cultural patterns and aspects subtly influenced by socio-demographic conditions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectFarmacoepidemiologiapt_BR
dc.titlePerfil de automedicação em duas populações do município de Teresinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA automedicação se constitui numa prática comum e por isso preocupante entre os brasileiros. Causa conseqüências diversas tais como reações adversas, intoxicações, atraso e morosidade para diagnósticos e tratamentos, além do temido aumento da resistência bacteriana aos antimicrobianos. OBJETIVOS: Analisar a prática da automedicação em duas amostras da população de Teresina que possuem características demográficas e socioeconômicas distintas,abordando aspectos de farmacoepidemiologia e de Estudo da Utilização de Medicamentos. METODOLOGIA:Estudo transversal de base populacional que avaliou a automedicação em duas áreas de Teresina,divididas em:Grupo 01 com entrevistados residentes no bairro Planalto Uruguai – predomínio das classes sociais C e D.Grupo 02 entrevistados residentes no bairro Jóquei Clube – predomínio das classes sociais A e B.Utilizou-se período recordatório de 15 dias para o uso de medicamentos.A amostra foi obtida através de sorteio das ruas em cada bairro e de casas em cada rua.Nos domicílios sorteados foram entrevistados todos os moradores que aceitaram participar do estudo.RESULTADOS:Verificou-se que o consumo geral de medicamentos,em ambos os grupos é mais freqüente entre as mulheres (67,8 % grupo 01 e 55,8% grupo 02).Quanto a faixa etária e automedicação este trabalho esta de acordo com literatura nacional que demonstra ser a faixa entre 20 e 50 anos a maior praticante de automedicação no Brasil,independente do gênero.Dentre os que se automedicaram ,no grupo 01,26,2% possuem plano de saúde e para o grupo 02, 65,2%.O aumento da escolaridade do entrevistado ,em ambos os grupos,contribui para acréscimo na automedicação.A renda per capita no grupo 01 com predomínio de automedicação é de até 0,5 salário mínimo (52,4%) e para o grupo 02 é de 1,6 a mais salários mínimos (64,1%).A automedicação se faz em sua maioria através de 1 especialidade farmacêutica ,em ambos os grupos. A classe farmacológica mais freqüente, em ambos os grupos, é a dos analgésicos, seguindo-se os antiinflamatórios e a principal motivação são as queixas álgicas. CONCLUSÃO: Essa pesquisa demonstrou interessantes nuances da automedicação. Algumas destas sofrem influencias sociodemográficas, enquanto outras são independentes destes fatores. Em linhas gerais foi possível observar o quão comum e banal é o ato de se automedicar na população, seguindo aspectos e padrões culturais e sutilmente influenciado pelas condições sociodemográficas.pt_BR
dc.title.enProfile of automedication in two populations of Teresina’s countypt_BR
Aparece nas coleções:PPGF - Dissertações defendidas na UFC

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