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dc.contributor.advisorSilva, Odalice de Castro-
dc.contributor.authorLima, Denise Noronha-
dc.date.accessioned2017-05-02T18:06:21Z-
dc.date.available2017-05-02T18:06:21Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLIMA, Denise Noronha. O espaço da memória em José Saramago: literatura e autobiografia. 2017. 392f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22609-
dc.description.abstractCritical studies involving the work of José Saramago have mostly favored novels, beginning from Memorial do Convento (1982). Choosing a genre (the novel) and a phase (the writer's maturity) as the main object of its analysis, the literary critique ends up neglecting both its production prior to the 1980s and the autobiographical genre cultivated by the author. The latter assumes in the work of Saramago mainly the forms of diary (Cadernos de Lanzarote, Diaries I to V, 1994-1998) and childhood memories (As Pequenas Memórias, 2006). Considering this production, we intend to confront it with his prose of fiction, especially the novel Manual de Pintura e Caligrafia (1977), to hybrid texts like his chronicles (Deste Mundo e do Outro, 1971 and A Bagagem do Viajante, 1973), besides his poems, works of the first phase of the writer, in which the autobiographical element is more evident. Our intention is to investigate, through this comparison, how the work of Saramago developed in parallel with his personal and aesthetic formation, within a space whose fundamental element is the memory (personal, tradition, history and imaginary) eventually revealing , in any of the genres, an image of the author, deliberately and coherently constructed.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLiteratura portuguesa – Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectJosé Saramagopt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectAutobiographical literaturept_BR
dc.titleO espaço da memória em José Saramago: literatura e autobiografiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrOs estudos críticos envolvendo a obra de José Saramago têm privilegiado, em sua maioria, os romances, partindo geralmente de Memorial do Convento (1982). Elegendo um gênero (o romance) e uma fase (a maturidade do escritor) como principal objeto de análise, a crítica acaba por negligenciar tanto a sua produção anterior à década de 1980 quanto o gênero autobiográfico cultivado pelo autor. Este último assume na obra de Saramago principalmente as formas de diário (Cadernos de Lanzarote, Diários I a V, 1994-1998) e memórias da infância (As Pequenas Memórias, 2006). Considerando essa produção, pretendemos confrontá-la com sua prosa de ficção, especialmente o romance Manual de Pintura e Caligrafia (1977), e com textos híbridos como as crônicas (Deste Mundo e do Outro, 1971 e A Bagagem do Viajante, 1973), além de seus poemas, obras da primeira fase do escritor, em que o caráter autobiográfico é mais evidente. Nosso intuito é investigar, através desse cotejo, como a obra de Saramago desenvolveu-se paralelamente a sua formação pessoal e estética, dentro de um espaço cujo elemento fundamental é a memória (pessoal, da tradição, da História e do imaginário) acabando por revelar, em qualquer dos gêneros, uma imagem do autor, deliberada e coerentemente construída.pt_BR
dc.title.enThe space of memory in José Saramago: literature and authobiographypt_BR
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