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dc.contributor.advisorPordeus Júnior, Ismael de Andrade-
dc.contributor.authorCantuário, Maria Zelma de Araújo Madeira-
dc.date.accessioned2012-03-08T16:31:26Z-
dc.date.available2012-03-08T16:31:26Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCantuário, M. Z. A. M.; Pordeus Júnior, I. A. (2009)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2251-
dc.descriptionCANTUÁRIO, Maria Zelma de Araújo Madeira. A maternidade simbólica na religião Afro-Brasileira: aspectos socioculturais da mãe-de-santo na umbanda em Fortaleza. 2009. 251 f. Tese(Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós- Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectSociologia do desenvolvimentopt_BR
dc.subjectReligiões Afro-brasileiraspt_BR
dc.subjectUmbandapt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectSimbolismopt_BR
dc.subjectImaginário Socialpt_BR
dc.subjectMaternidade - Aspectos simbólicos - Fortaleza (CE)pt_BR
dc.subjectMaternidade - Aspectos simbólicos - Fortaleza, Região Metropolitana de (CE)pt_BR
dc.subjectMães-de-Santo - Fortaleza (CE) - Usos e costumespt_BR
dc.subjectMães-de-Santo - Fortaleza,Região Metropolitana de (CE) - Usos e costumespt_BR
dc.subjectMães-de-Santo - Fortaleza (CE) - Biografiapt_BR
dc.subjectMães-de-Santo - Fortaleza, Região Metropolitana de (CE) - Biografiapt_BR
dc.subjectMãe Júlia,-1984pt_BR
dc.subjectUmbanda - Fortaleza (CE) - Históriapt_BR
dc.subjectUmbanda - Fortaleza,Região Metropolitana de (CE) - Históriapt_BR
dc.subjectReligiones Afro-brasileñas, Umbanda, Maternidad, Simbolismo y Imaginario Socialpt_BR
dc.titleA maternidade simbólica na religião Afro-Brasileira: aspectos socioculturais da mãe-de-santo na umbanda em Fortalezapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta tese trata da maternidade simbólica exercida pelas mães-de-santo na Umbanda em Fortaleza e Região Metropolitana. Tem como objetivos construir a memória histórica do Espiritismo de Umbanda no Ceará por intermédio da narrativa dos seus adeptos, considerando o contexto e as transformações por que essa religião passou e o entrecruzamento com os projetos religiosos das mães-de-santo; interpretar as teias de significado que as sacerdotisas atribuem à maternidade espiritual perpassada de simbolismos, na busca de saber o que é ser mãe-de-santo em seus aspectos socioculturais. A pesquisa é de cunho qualitativo, mediante o uso do método da história oral, tendo como instrumentos de coleta de dados a entrevista e a observação participante. Foram colhidos depoimentos orais na comunidade de terreiros entre os anos de 2004 e 2009, junto a mães, pais e filhos e filhas-de-santo. O estudo apresenta as mães-de-santo como guardiãs de uma tradição que se renova na dinâmica contemporânea. No campo religioso, o feminino e a maternidade das sacerdotisas se constituem a partir das referências simbólicas dos orixás e das entidades espirituais que lhes guiam. Por meio deste simbolismo, constroem-se novos espaços de luta contra a opressão feminina, transgressão aos poderes e discursos oficiais que circunscrevem os domínios da mulher. A maternidade está envolta por uma teia de complexidade tecida pelo imaginário social presente na nossa cultura, cujos símbolos trazem a representação da bondade, do cuidado e da proteção. As práticas religiosas dessas mães-de-santo revelam contradições, conflitos e ambigüidades que demarcam relações de poder. Possuem uma visão de mundo mítica, apresentam soluções e explicações do universo mítico e têm soluções e explicações no mundo “real” ao justificar suas condutas. A dimensão sociocultural na maternidade simbólica das mães-de-santo não pode ser reduzida às formulações racionais, acreditando que elas só protegem e cuidam. Mas vão além, convivem com o incerto, o que provoca nelas o poder de criar e reinventar suas práticas na vida cotidiana.pt_BR
dc.description.abstract-esEsta tesis trata de la maternidad simbólica ejercida por las mães-de-santo en la Umbanda en Fortaleza y Región Metropolitana. Tuvo como objetivos construir la memoria histórica del Espiritismo de Umbanda en Ceará por medio de la narrativa de sus adeptos – para eso considera el contexto y las transformaciones por las que esa religión pasó – y el entrecruce con los proyectos religiosos de las mães-de-santo; interpretar las redes de significado que las sacerdotisas atribuyen a la maternidad espiritual atravesada por simbolismos, con el reto de saber lo que es ser mãe-de-santo en sus aspectos socioculturales. La investigación fue de carácter cualitativo y se hizo mediante el uso del método de la historia oral. La recolección de datos se llevó a cabo a través de la entrevista y de la observación participante. Se colectaron declaraciones orales en la comunidad de terreiros durante los años de 2004 a 2009, junto a mães (madres), pais (padres), filhos (hijos) y filhas (hijas) de santo. El estudio presenta que las mães-de-santo son guardianas de una tradición que se renueva en la dinámica contemporánea. En el campo religioso, el femenino y la maternidad de las sacerdotisas se constituyen a partir de las referencias simbólicas de los orixás y de las entidades espirituales que les guían. Por medio de este simbolismo se construyen nuevos espacios de lucha contra la opresión femenina, la transgresión a los poderes y los discursos oficiales que controlan los dominios de la mujer. La maternidad está envuelta por una tela de complejidad, tejida por el imaginario social presente en nuestra cultura, cuyos símbolos traen la representación de la bondad, del cuidado y de la protección. Las prácticas religiosas de estas mães-de-santo revelan contradicciones, conflictos y ambigüedades que deslindan relaciones de poder. Poseen una visión de mundo mítica y presentan soluciones y explicaciones del universo mítico y tienen soluciones y explicaciones en el mundo “real” cuando justifican sus conductas. La dimensión sociocultural en la maternidad simbólica de las mães-de-santo no se puede reducir a sus formulaciones racionales y tampoco se puede creer que ellas sólo protegen y cuidan. Van más allá, conviven con el incierto, lo que les provoca el poder de crear y reinventar sus prácticas en la vida cotidiana.pt_BR
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