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dc.contributor.authorLustosa, Maria Anita Vieira-
dc.contributor.authorRech, Hildemar Luiz-
dc.date.accessioned2017-03-23T11:10:43Z-
dc.date.available2017-03-23T11:10:43Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLustosa, M. A. V.; Rech, H. L. (2016)pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22382-
dc.descriptionLUSTOSA, Maria Anita Vieira; RECH, Hildemar Luiz. Desemprego estrutural no contexto do capitalismo global e o ato político-educacional, segundo Slavoj Zizek. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 3, n. 9, p. 17-25, set./dez. 2016.pt_BR
dc.description.abstractThis essay aims at evaluating the current situation of structural unemployment that threatens the existence of individuals, if one considers the configuration of contemporary life, from an approach that includes a major event such as a "pseudo-natural catastrophe", resulting from the ingrained violence of the systemic power of capital as it reveals itself according to its various forms. We can consider that under the yoke of contemporary capitalism, the work is done as a negative experience for those who work. Indeed, this immanent dynamics of the capitalist world market turns productive workers in disposable workers or a by-product of a system of commodities. For this analysis, we resorted to Žižek‟s reflections (2012ab) when he develops a critical analysis involving major issues regarding this model of society affected by human subjectivity, in the current historical conjuncture. The methodology we tread finds support in the literature of the so-called theoretical and bibliographical study that is the main source of analysis from which we have chosen as theoretical guidance the following works: "The Year of Dreaming Dangerously" (2012a), "Living in the End Times" (2012b) and “First as Tragedy, then as Farce” (2011). In short, we can ensure that in the current moment the non-job is a feature that supports the system as such, because what it shows is that besides requiring workers, it produces a surplus, that is, a “reserve force” guaranteed by the cycling of the non-work, which led Žižek to characterize this "new" structural unemployment as a form of exploitation, since only in a capitalist configuration this kind of abuse appears as a natural human feature.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesemprego estruturalpt_BR
dc.subjectCapitalismo globalpt_BR
dc.subjectCatástrofe pseudonaturalpt_BR
dc.titleDesemprego estrutural no contexto do capitalismo global e o ato político-educacional, segundo Slavoj Zizekpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste ensaio é analisar a situação atual do desemprego estrutural que assola a existência dos indivíduos na forma de vida contemporânea, a partir de uma abordagem que compreende tal evento como uma “catástrofe pseudonatural”, em decorrência da violência constitutiva do poder sistêmico do capital, nas suas diversas formas. Podemos considerar que sob o jugo do capitalismo contemporâneo, o trabalho se realiza como experiência negativa para aqueles que trabalham. Com efeito, essa dinâmica imanente do mercado mundial capitalista transforma trabalhadores produtivos em trabalhadores descartáveis, subprodutos do sistema de mercadorias. Para tal análise, nos ancoramos nas reflexões de Žižek (2012), quando este se ocupa de uma análise crítica sobre as principais implicações desse modelo de sociedade na subjetividade humana, na atual conjuntura histórica. A metodologia que trilhamos encontra amparo no que a literatura denominada de estudo teórico-bibliográfico, no qual elegemos como aporte teórico as obras descritas, a saber: “O Ano em que Sonhamos Perigosamente” (2012a) e “Vivendo no Fim dos Tempos” (2012b) e Primeiro tragédia despois como farsa (2011) como fontes principais de análise. Em suma podemos assegurar que no atual momento histórico o não trabalho é uma qualidade que sustenta o próprio sistema como tal, pois o que se revela é que este, além de necessitar de trabalhadores, produz um excedente, ou seja, um „exercito de reservas‟ garantido pela circulação do não trabalho, o que permite a Žižek caracterizar esse “novo” desemprego estrutural como forma de exploração, uma vez que somente no capitalismo a exploração aparece de forma naturalizada.pt_BR
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