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dc.contributor.authorTrein, Franklin-
dc.date.accessioned2017-03-22T10:42:47Z-
dc.date.available2017-03-22T10:42:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationTrein, F. (2016)pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22360-
dc.descriptionTREIN, Franklin. A relação Marx-Hegel: um desafio insuperável. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 3, n. 8, p. 33-59, jan./ago. 2016.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHegelpt_BR
dc.subjectMarxpt_BR
dc.subjectDialéticapt_BR
dc.subjectRevoluçãopt_BR
dc.titleA relação Marx-Hegel: um desafio insuperávelpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs relações teóricas de Marx com o pensamento hegeliano têm sido objeto de permanentes discussões. Os estudiosos divergem em suas avaliações sobre o quanto e no que Marx seria devedor a Hegel. Contudo, muitos, senão a totalidade, admite que Marx iniciou suas reflexões partindo daquele que pretendeu ser o último crítico da tradição filosófica do Ocidente. Ainda que tenhamos muitos pontos de partida para a análise da relação de Marx com Hegel, a escolha do conceito de dialética nos permite percorrer um caminho particularmente rico em seus desafios e em seus resultados. Através da dialética somos levados ao centro da crítica de Marx a toda a tradição metafísica. Se o pensamento de Marx é uma teoria das relações humanas, ela fundamenta sua dimensão universal abstraindo do espaço para fazer do tempo sua referência relativa. O tempo histórico, em seu permanente movimento, constitui a realidade e seu sentido. Porém, o homem faz a história a partir de condições já existentes. Ser revolucionário é transformar o mundo a partir do entendimento do mundo.pt_BR
dc.description.abstract-frLes relations théoriques de Marx avec la pensée hegeliennée est objet de discussions sans fin. Les chercheurs diffèrent dans leurs évaluations de combien et dans ce que Marx serait débiteur à Hegel. Cependant, beaucoup, sinon tous, admettent que Marx commence ses réflexions à partir de celui qui a voulu être le dernier critique de la tradition philosophique de l'Occident. Bien que nous ayons beaucoup de points de départ pour l'analyse des relations de Marx avec Hegel, le choix du concept de la dialectique nous permet avancer d'une manière particulièrement riche en défis et résultats. Grâce à dialectiques nous sommes pris au centre de la critique de Marx de toute la tradition métaphysique. Si la pensée de Marx est une théorie critique des relations humaines, elle fonde sa dimension universelle en abstrayant le space pour prendre le temps comme sa référance relative. Le temps historique, dans son mouvement permanent, constitue la réalité et sa signification. Mais l'homme fait l'histoire à partir des conditions déjà existant. Être révolutionnaire est changer le monde à partir de la compréhension du monde.pt_BR
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