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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGonçalves, Maurício-
dc.date.accessioned2017-03-21T17:28:55Z-
dc.date.available2017-03-21T17:28:55Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Maurício. A montanha que devemos conquistar: reflexões acerca do Estado. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 2, n. 7, p. 68-72, set./dez. 2015. Resenha da obra de: MÉSZÁROS, István. A montanha que devemos conquistar: reflexões acerca do Estado. São Paulo: Boitempo Editorial, 2015, 192p.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22346-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.subjectTeoria social marxistapt_BR
dc.subjectIstván Mészárospt_BR
dc.titleResenha de A montanha que devemos conquistar: reflexões acerca do Estadopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA relação do Estado capitalista moderno (o seu lugar e importância) na teoria social marxista foi entendida na maior parte do século 20, mas com repercussões ainda nos dias de hoje, fundamentalmente através de duas grandes linhas interpretativas: ora como um órgão de classe burguês essencialmente iníquo e funcional à manutenção da ordem social, ora como uma estrutura política tendo sua natureza definida pela correlação de forças entre as diferentes classes. Na primeira concepção, a luta por uma transformação social estrutural deve pautar-se pela derrubada do poder político da burguesia, pela instauração de um Estado dos trabalhadores e por sua posterior auto-dissolução e fenecimento. Na segunda, trata-se de obter a hegemonia social (muitas vezes entendida através de uma leitura vulgar e superficial de Gramsci) – quase como sinônimo de uma correlação de forças favorável – para através da ocupação de lugares e postos importantes no interior do Estado (burguês) moderno realizar transformações sociais substantivas, alterando também a natureza (cambiante) da estrutura política de dominação de classe. Todavia, para além das diferenças entre as duas concepções, havia (e há) pelo menos dois importantes elementos comuns em ambas: o Estado moderno localiza-se na “superestrutura” da sociedade capitalista e a mudança social estrutural processa-se da política – através do Estado – para a esfera da economia.pt_BR
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